#Especial - Imagine Hot One Direction - Half a Heart

Dias dos namorados, mas você não esta em clima de comemoração... Qual a graça de se comemorar se o homem que ama te deixou, te trocou por outra... Mas que tal lhe fazer uma visita? Afinal, é dias dos namorado. 

Gênero: Drama, Romance e Adultério. 

Classificação: +18.

Nota: Contém palavras de baixo calão, insinuação de sexo, tortura, sadomasoquismo. 

E após 5 anos juntos esse era meu primeiro dia dos namorados sem ele, o homem que sempre amei e que cometeu um dos piores erros, ele me traio. Era estranho pensar nisso, ele sempre disse que me amava que nunca iria me deixar... Mas ele me trai, ele era um cretino.

Eu deveria estar me acabando em lagrimas, mas não vou, ele não merece, definitivamente não merece minhas lagrimas. Ele que vai chorar por mim.

Ok, eu já chorei por ele, chorei muito ontem à noite enquanto minhas amigas me consolavam, mas já parei, mas continuo sentindo como se faltasse algo em mim, como uma parte minha não estivesse mais aqui, e realmente não esta. É como se eu fosse à metade de uma mulher.

Mas ele não merece saber disso, ele nem si quer me merece. Eu o odeio tanto, mas eu o amo. Isso é tão complicado.

Porque as pessoas traem? Porque ele me traiu?

Terminando de me arrumar eu saio de casa. Estava feliz que mesmo duas semanas separados eu ainda tenho a chave de sua casa. Pelo horário ele já tinha chego a casa, se não fosse sair para se diverti, o que eu torço por isso, ele vai chegar do trabalhar tomar um banho e se jogar na cama apenas de boxer, será ótima para o meu serviço. Conheço muito bem .

Aquela noite estava chuvosa, mas não tinha problema algum, ate gosto de chuva. Olhava a sacola ao meu lado no banco do carro e sorria perversa, às vezes posso ser muito má. Espero que esteja pronto para uma noite ele sendo masoquista, porque ele não tem escolha.

Chego e olhando do carro sua casa vejo tudo escuro, já deve ter ido dormir, são exatamente 22h, um pouco sendo, mas 5 anos com ele sei exatamente o que gosta após uma longa semana de trabalho,apenas sexo e dormir o deixa relaxado e lhe tira toda tensão. Então se ele saio de casa com certeza foi procurar alguma vadiazinha para ele.

Às vezes penso se ele me traiu durante todo esse tempo, será que fui tão burra ao ponto de não perceber isso?

Entrando na casa em que passava a maior parte de meu tempo eu encontro tudo ainda mais escuro e silencioso. Isso era estranho, será que não estava em casa? Eu espero que esteja. Eu preciso que esteja.

Vou andando pela casa cautelosa, com minha bolsa no ombro, logo chego no corredor dos quartos, ainda muito silencio. Eu abro a porta do quarto que costumava ser nosso e lá esta ele, dormindo serenamente, eu sorrio feliz ao lhe ver depois de duas semanas, eu sinto sua falta, eu sinto algo faltando em mim. Porque tenho que ama-lo? A quem quero enganar, eu nunca vou deixar de amar esse homem, foram tantos momentos felizes ao seu lado, agora faz parte de mim, e sem ele eu estou... É como se fosse metade de um coração.

Eu não penso duas vezes e começo a me despir ficando apenas de lingerie, eu iria tortura-lo, ele sofreria em minhas mãos essa noite.

Eu tinha algo a meu favor, seu sono é pesado é difícil de ele acordar, mas eu gosto de lhe ver dormindo, é tão fofo. Mas esse fofo não pode ser distração em um momento como esse. Eu queria tortura-lo.

Observava a minha presa toda deitada na cama como imaginei apenas de boxer, nem si quer coberto ele estava ele se meche de mais e sempre tira seu cobertor.

Em minha bolsa eu pego as duas algemas, vou em direção à cama com ambas em mãos. Eu amava sua cama pelo simples fato de elas terem um detalhe em grande, o que tornava mais fácil eu prende-lo. Com cuidado peguei em um de seus braços esticando e facilitando eu algemar sua mão na cama e fiz o mesmo com o outro.

Fiquei olhando para ele deitado, dormindo e preso na cama. Olhava para seu corpo, eu sentia falta de senti-lo. Por mais que seja apenas duas semanas sem ele, parecia ter sido bem mais... Eu sinto falta de tudo o que fazíamos, a falta era maior em pensar que, não era como se ele houvesse ido viajar e voltaria em algumas semanas, à falta era por pensar que seria sempre assim de agora em diante, sem ele em minha vida.

Eu fico sobre ele, com uma perna de cada lado assim como os braços apoiando na cama, eu comecei uma trilha de beijos desde seus pés e ia subindo, subindo, ele se mexeu, mas não acordou, mas pronunciou baixinho “...” de um jeito rouco e gemendo... Aquilo me deixou louca, ele esta sonhando comigo. Para lhe provocar, passo minhas unhas em suas cochas próxima a seu amigão que eu estava morrendo de saudades, ele já estava animado e isso me fez levar uma das mãos ate o mesmo o apertando enquanto subia meus beijos por sua barriga e novamente ouço ele gemer meu nome, eu estava achando tudo isso um máximo e só então ele se despertou, se assustou.

- Mas que porra... ?

- Oi... Estava com saudades?

- Eu... Porque estou preso?

- Quero matar a saudade... Você sente saudades? – ele confirma com a cabeça enquanto sorrir. – Mas vai ter que sofre um pouco.

- O que você vai fazer? Se me soltar podemos nos diverti juntos... Porque eu vou te fazer se arrepender por ter saído por aquela porta e ter me deixado, eu te faço gemer como nunca fiz antes.

Eu simplesmente começo a rir, oh que pena dele em? Sou eu que farei isso.

- Se tem alguém que vai se arrepender de algo essa noite é apenas você, por ter me trocado. - ...

- Cala a boca! Eu não quero ouvir você dizer nada, a não ser gemer pra mim. – ele fica surpreso e eu apenas sorrio me levantando.

- Aonde vai?

- Eu mandei calar a boca! – o olho seria e ele abaixa a cabeça. Indo ate minha bolsa eu pego um chicote. Volto para a cama batendo com ele na minha outra mão enquanto via cabisbaixo, ele levanta o rosto e arregala os olhos surpreso.

- Você vai...

- Calado! – eu digo em pé na cama, ele olhava para cima para me observar enquanto eu passava a ponta do chicote de sua cocha ate a virilha. – Quero fazer muitas coisas hoje com você, mas não sei por onde começar... Chicotadas não seria uma má ideia.

Assim que digo eu lhe dou uma chicotada na cocha, ele grita surpreso e eu sorrio dando mais uma.

- Porra, para isso dói.

- Dói? Tenho certeza que o que eu sentir ao saber da traição doeu mais.

- Não! Dor física e sentimental são diferentes.

- Mas doeu tanto que chegou a ser física. - eu digo dando outra chicotada, ele grita e geme em dor.

- Por favor... Para. – ele choramingou e eu olhei para suas penas, já estavam vermelhas.

- Acho que eu pedi para você ficar calado, a cada palavra dita será mais uma chicotada.

- Eu estou implorando... Vamos conversar.

- Ate podemos conversar, mas antes eu vou me diverti... É como uma despedida.

- Não... Despedida não. – eu lhe dou mais uma chicotada, enquanto ele suspira fortemente. – ... Eu amo você.

- Ama? Um pouco tarde para dizer tais palavra, mas estou vendo que você não vai me obedecer... Então... Vamos pular essa parte e irmos direto para a despedida, afinal você já está muito vermelho. – eu sorrio olhando as marcas em suas pernas causadas pelas chicotadas. Por um momento deu pena, mas tudo eu não devia ter, tudo menos pena dele por não merecer. –Mas você continua sem direito de falar, gemer e gritar, se o fizer... Apanha mais.

Dessa vez ele obedece e confirma apenas com a cabeça. Eu ponho o chicote ao seu lado na cama enquanto me sento com uma perna de cada lado de seu corpo.

Ele já não estava mais tão excitado como antes, isso foi lamentável. Mas eu olhava para seu corpo enquanto mordia os lábios, eu sabia o quanto ele amava-me ver mordendo os lábios. Retiro sua boxer e passo minhas mãos por sua ereção lentamente passo a masturba-lo enquanto olho em seus olhos... Ele morde os lábios tentando conter um gemido.

- Não é para gozar. – digo acelerando os movimentos, seu órgão já estava bem ereto e pulsante em minhas mãos, então inclino a cabeça e lhe faço um oral. Ele não se cotem e geme meu nome de um jeito rouco que me deixa louca.

Eu acelero em meus movimentos, e quando percebo que vai gozar eu paro e ouço reclamações vindo do mesmo

- Gemeu e falou... Você realmente não me obedece. Isso é péssimo para você, mas ótimo para mim. – eu fico novamente sobre ele e vou subindo dando beijos por todo seu corpo e chupões te chegar a seus lábios e o beijo. O beijo cheio de saudades, simplesmente maravilhoso, só nos separamos por conta do bendito ar e se continuasse daquele jeito eu iria acabar desistindo.

Afastando-me eu me sento sobre seu pênis mesmo estando de calsinha passo a roçar um no outro, ouvindo gemidos roucos do mesmo. Aquilo me excitava e eu já estava mais que molhada.

Retiro meu sutiã e aperto seios uns no outro e levo ate seu rosto, ele passa a língua e chupa, dessa vez foi minha vez de gemer baixo. Ele sabia o que fazer e isso... Todas as sensações que eu sentia eram inexplicáveis. Eu me afasto percebendo que era bem capaz de eu gozar apenas com seus chupões e lambidas em meus seios.

Retiro minha calcinha fazendo uma dancinha, eu via seu sorriso animado gostando do que via, eu joguei a calcinha em seu rosto, ele tentava se soltar para pegá-la, mas era em vão, então apenas aproveito e a cheirou. - Você cheira bem...

- Calado. – digo virando-me de costas para ele, aproveito e me encaixo nele mordendo os lábios para não gemer. Logo começo a me mover, subindo e descendo sentindo sua ereção pulsante em mim me causando uma sensação inexplicável. Ajudando-me ele passa a movimentar seu quadril para que as estocadas fossem mais firmes e funda o que me faz gritar.

Em momentos como esse que me sinto completa, com ele realmente dentro de mim, eu amo tanto esse homem e isso só me faz perceber ainda mais.

... é o amor da minha vida, eu parei meus movimentos quando percebo as lacrimas escorrendo por meu rosto, agradeço por eu estar de costas e ele não me ver chorar.

Saio de dentro dele e me sento no chão toda encolhida, com a cabeça entre as pernas parra abafar o choro, do lado que eu estava era impossível ele me ver.

Eu só pensava no porque eu inventei essa ‘despedida’ do porque eu inventei isso de provocar dor nele... Eu não consigo, eu o amo e quero-o só pra mim como sempre foi.

Porque ele me trocou? Eu não sou boa o suficiente pra ele? Ele não se satisfaz comigo? Ele não me ama? Duvidas e mais duvidas... Porque isso? Por quê?

- ... – eu ouço sua voz me chamar e pela primeira vez eu deixo realmente o choro vim e me acabo em lagrimas soluçando. – O que aconteceu? Porque esta chorando.

Eu suspiro tentando controlar as lagrimas, eu me levanto e pego meu sutiã e a calcinha e visto, ele me observava cada movimento que dava e eu continua a segurar as lagrimas.

- me solta, por favor, vamos conversar. – eu olhei pra ele, ainda estava excitado, mas sua feição era de triste, confuso... Por um momento me pergunto que ele sente minha falta, se ele se arrepende de ter me deixado... Se ele se sente incompleto assim como eu.

- ... Eu te amo tanto... Eu só queria saber o porquê de você te feito isso comigo, porque me deixou? O que aquela vadia pela qual me trocou tem que eu não tenho? Porque você não me ama?

- Eu te amo, eu te amo muito... Por favor, me solta que eu te explico tudo. – eu suspiro e vou tirar as algemas de seu braço, assim que está solto ele passa as mãos no braço, as algemas o machucou e eu me senti culpada, olho para suas pernas e vejo que começa a ficar rocha das chicotas... Eu sou má.

Ele não diz nada, apenas me puxa para seus braços e me abraça forte e isso só faz com que eu chore mais, seus braços confortáveis e quentes sempre me fez tão bem.

- Eu não te troquei, eu te amo muito... Eu só sou um idiota e tudo se passou de uma aposta. – ele diz e isso chama minha atenção, saio de seus braços e lhe olho serio. – Quando eu e os meninos éramos todos solteiros fizemos uma oposta... Não é exatamente uma aposta, era um acordo... Um pouco idiota, mas somos idiotas... Então era o seguinte... Quem noivasse primeiro teria que ter uma despedida de solteiro com estilo então que fosse pedi a namorada em casamento deveria dizer duas semanas antes para poder organizar essa despedida, mas a despedida era transar com uma desconhecida.

- Transar com uma desconhecida? Mas porque logo você se não estamos noivos? – questiono confusa.

- Como eu disse... Quem fosse ficar noivo deveria dizer duas semanas antes de fazer o pedido... Eu nem si quer me lembrava mais desse acordo, apenas comentei com eles “Eu vou pedir a em casamento.” E eles logo me lembraram da aposta, não teve outro jeito... Eu tive que transar com a desconhecida, mas não significou nada para mim, foi uma transa qualquer que durou apenas 10min. – ele rir envergonhado. – Tudo isso porque depois de eu ter percebido que estava te traído mandei a mulher pra fora.

Eu não prestava mais atenção no que ele dizia, eu só ficava com as palavras repetindo em minha mente “Eu vou pedir a em casamento.” Oh meu Deus, ele ia me pedir em casamento.

- você ia...

- Te pedir em casamento? – confirmo com a cabeça e ele sorrir. – Se você me perdoar por ter feito esse acordo ridículo com os meninos... Eu ainda peço.

Ele se levanta e vai ate seu armário e pega uma caixinha, ele volta e se ajoelha a minha frente que estava sentada na cama.

- Você me perdoa e se casa comigo? Eu prometo que nunca mais aposto nada com os meninos. – eu abrir minha boca, olhava o belo anel solitário a minha frente, mais uma vez volto a chorar, dessa vez de felicidade.

Eu devia ter ouvido suas explicações antes, eu nem me importo se ele transou com outra... Afinal não significou nada e é a mim que ele ama, é comigo que ele que viver e ter filhos e não com aquela vadia.

- Eu... Eu te amo tanto. – digo em meio à lagrimas. – Então é claro que eu perdoou e é claro que eu me caso com você. – e me jogo sobre ele que acaba se desequilibrando por estar ajoelhado e caímos os dois no carpete do quarto comigo sobre ele, começamos a rir e ele põe o anel eu meu dedo.

- Eu que te amo muito. – ele beija meu dedo anelar agora com o anel de noite. – E pelo amor de Deus, nunca mais saia por aporta dessa casa dizendo que nunca mais quer me ver, eu me sentir acabado ao ouvir essas palavras, eu não sou o mesmo sem você, é como se eu fosse à metade um homem... Eu te amo.

- Eu amo mais. – eu o beijo. O beijo em meio as lagrimas e tanta paixão... Amor, amor e amor...

Eu sinto suas mãos deslizarem por minhas costas em busca do fecho de meu sutiã que logo ele acha e retira jogando-o a qualquer lugar do cômodo e logo retira minha calcinha também.

Eu já sentia sua ereção roçando em minhas cochas, eu ainda o beija e passei a desceu meus beijos por seu pescoço enquanto ele afasta minhas pernas e logo me penetra, eu gemo em aprovação e sinto um tapa em minha bunda.

- Ahh ... Gostei disso.

- Gostou? Isso é para você nunca mais me da chicotadas, isso doeu para caralho. – ele diz e eu rio e recebo outra tapa na bunda, dessa vez mais forte e no mesmo tempo em que me dava uma estocada forte o que me fez gritar. Era uma mistura de dor e prazer maravilhosa.

Ele inverteu as posições ficando sobre mim enquanto me penetrava fundo e rápido. No quarto só se ouvia nossos gemidos e de vez em quando gritos vindo de minha parte, assim como nossos corpos se chocando.

Alcançamos nosso ápice juntos após sexo no carpete de nosso quarto, ele deu um beijo em meu ombro enquanto saia de dentro de mim e foi em bunda de minhas mãos a entrelaçando a sua que antes as minhas arranhava suas costas.

- Eu nunca me esquecerei dessa noite. – digo rindo, ele me acompanha e me olha nos olhos.

- Juntos?

- Pra sempre.

Isso tudo foi meio louco, mas valeu apena... Agora não sou uma mulher incompleta com metade de um coração, tudo isso porque eu tenho meu amor de volta e me sinto completa mais uma vez, e o melhor de tudo... Vamos casar. Quem diria que tudo isso levaria a casamento?