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domingo, 4 de outubro de 2015

10. Say When - Falling.

"Onde você estava
Quando tudo se desmoronava?"
- The Fray








E lá estava eu em a frente minha casa, com mala em mãos. Procurei a chave na minha bolsa e quando a encontrei, abri e entrei dando de cara com minha mãe indignada. Como se não estivesse acreditando no que estivesse vendo.

- Você não ia voltar na próxima semana? - ela veio em minha direção tirando a mala dos meus ombros, o que não podia ser comparado ao peso que eu estava carregando.
- Longa história mãe... Se o Liam me ligar diga que não estou e que não sabe que eu voltei. Ok? - ergui uma sobrancelha
- Vocês brigaram?
- Sophia foi o motivo... - bufei.
- Ah filha, vai dar tudo certo... Vocês vão voltar a se falar logo logo...
- Tá.. - eu disse já impaciente - Tá. Eu preciso de um banho, e dormir. Mais tarde vou ao StowAway, falar com o Jack pra voltar a trabalhar.
- Mas você ainda está de folga do trabalho, ... - minha mãe disse.
- Por enquanto... - disse indo em direção ao meu quarto e arrastando minha mala pelo chão.

É agoniante ver que você é dependente da pessoa quando percebe que não falou com ela por um dia, dois.. três, uma semana. É como se um pedaço de você tivesse sido arrancado, dilacerado... e o pior de tudo, é quando essa pessoa é... Insubstituível.

Comecei a me despir e quando estava prestes a entrar no banheiro meu celular ecoa uma música totalmente vibrante e viciante.. "Hello... You know, you look even better than the way you did the night before, and the moment that you kiss my lips you know I started to feel wonderfull..." e eu instantaneamente começo a dançar. Mas é uma ligação e não posso deixar a pessoa esperando.. só por causa das minhas dancinhas.

- Ligação On -

- Alô! - eu disse sem ter visto no visor quem estava me ligando.
- Oi , é o Zayn!
- Olá badboy, tudo bem?
- Na medida do possível. E você?
- Já tive dias melhores, você sabe disso! - falei desanimada - Hoje vou falar com o Jack pra voltar a trabalhar, não quero mofar nessa casa. Preciso manter minha mente ocupada.. - suspirei - Não quero ficar pensando nas coisas que aconteceram entre mim e o Liam.
- Ele está muito triste. Na verdade nós todos estamos! - eu conseguia notar pelo seu tom de voz que ele estava triste.
- Eu não queria que as coisas tomassem esse rumo... - disse quase chorando.
- Nós demos uma coça nela quando voltaram do shopping. - Zayn deu uma risada - O Liam passou a noite no seu quarto, assim que ele descobriu que você havia partido! Eu quero que você me desculpe mas eu falei sem querer... sobre a noite que vocês saíram pra jantar, e a Sophia quase te ameaçou.
- O Liam sabe disso? - perguntei nervosa.
- Não, Não.. - Zayn disse rapidamente - Ele estava no seu quarto! Assim que ela ouviu o sermão sair da nossa boca, digo.. eu e os meninos praticamente gritamos com ela. - eu pude ouvir o som da risada - Ela não tinha mais argumentos, e foi embora.
- Como assim "foi embora"?
- Foi pro quarto dela...
- Hum, Zayn.. eu não estou podendo falar agora. Tenho que ir ao StowAway.
- Ah, tudo bem! Depois nos falamos... beijos!
- Beijos. Te amo badboy. - disse sorrindo.
- Também te amo gata!!! - eu pude ouvir a gargalhada dele do outro lado do telefone e desliguei a chamada.

- Ligação Off -

Fui tomar banho.

Na verdade eu estava com raiva de mim mesma por ter confiado novamente em alguém que me abandonou. “Você enxerga o lado bom das pessoas ... e confia nelas. Isso é um dom, por favor, não perca isso”. Eu ouvia a voz do meu pai dizendo essa frase em minha mente, como se ele estivesse do meu lado. E eu era exatamente assim, confiava nas pessoas. Mas de um tempo pra outro, você vai se decepcionando com as pessoas. Ou melhor, as expectativas que você impôs naquela pessoa foram destruídas, e você acaba se decepcionando.

Eu não saio contando meus segredos ou desabafos pras pessoas como se fosse o vento levantando a poeira do chão. Eu não contava absolutamente tudo para o Liam, por mais que ele seja meu melhor amigo – ou não mais – eu apenas o poupava de detalhes fúteis. Assuntos que não valiam a pena serem comentados. Ele ficava chateado, e acabava pensando que eu não confiava nele, na verdade eu confio. As pessoas querem saber como você era, e não como sou agora. Esse é o problema... Liam não sabe nada sobre o meu passado, nada mesmo. E eu não quero relembrar algo que me fez sofrer... O que passou, passou e estava na hora de seguir em frente. Mais uma vez.

[...]

- Aonde você vai? – minha mãe perguntou enquanto me observava da cozinha, enquanto eu estava cruzando a sala de estar em direção à porta.
- Vou ao StowAway, falar com o Jack. Não quero ficar o resto da semana aqui nessa casa sem nada pra fazer. Preciso ocupar minha mente. – disse pegando minha bolsa, colocando carteira e celular dentro.
- E se o Liam ligar? O que eu falo? – ela perguntou nervosa e aflita. Ela odiava, ou melhor, odeia quando nós brigamos ou discutimos. Na verdade ela quer que nós fiquemos juntos, você sabe, como um casal. Eu e ela nunca tivemos uma relação aberta, para contar como eu estava me sentindo... Essas coisas que mãe e filha conversam. Ou deviam conversar.
- Mãe, ele não vai ligar. Eu tenho certeza. Mas, caso ele ligue, diga que não sabe que eu voltei... que não sabe onde eu estou! Só isso. Tchau. – dei um abraço nela e fui em direção ao meu local de trabalho.

Joe, oh meu Deus! Joe. Ele vai me fazer um interrogatório quando eu por os pés naquele bar. Estou sentindo isso. O bar não ficava muito longe da casa da minha mãe, ou do apartamento que dividia com as meninas na faculdade... Oh, mas que droga. A faculdade. Daqui a alguns dias, a mesma rotina vai recomeçar.

Cheguei a frente ao bar e mesmo do lado de fora percebi que estava mais movimentado que o normal. Empurrei a porta fazendo com que ecoasse pelo ambiente um som perturbante, havia um sino acima da porta que tocava assim quando as pessoas entravam ou saiam. E esse som fez com que algumas pessoas dentro do bar olhassem pra mim. Jack, o dono do bar, não tinha restrições para faixa etária das pessoas que frequentavam o bar. Ele queria que as pessoas se divertissem e esquecessem seus problemas no primeiro gole de álcool que as pessoas tomassem. Sentir a dor de ter algo queimando dentro de você fazia com que cada terminação nervosa dos músculos pulsasse mais rápido, e segundos depois uma sensação de alivio percorria pelo corpo.

O bar tinha iluminação fraca, um enorme balcão onde alguns garçons ficavam quando os clientes pediam algo pra comer e beber, e outros circulavam limpando as mesas ou servindo os pedidos. Ao lado esquerdo do bar, tinha dardos, sinucas, videogames, o famoso totó e um pinball, onde as pessoas se divertiam um pouco, fugindo das perturbações que ocorriam assim que eles colocassem os pés fora daquele bar. Tinha um pequeno palco onde rolava algumas apresentações, e tinha a maravilhosa caixa de músicas, onde as pessoas depositavam uma ficha e escolhiam o que queriam ouvir, tinha som desde os anos 60, 70... até country. Não reclamo de trabalhar aqui, Jack me trata super bem assim como os funcionários, e os clientes.

- AI MEU DEUS. JACK, OLHA SÓ QUEM CHEGOU!!! – que maravilha, agora todos olhavam ainda mais pra mim. Joe adorava arrumar um barraco. – Garota, o que você está fazendo aqui? Você só deveria vir semana que vem! – disse abrindo uma pequena porta do balcão, vindo me abraçar. E logo atrás vi Jack, sério e ao mesmo tempo incrédulo por me ver ali, enquanto eu deveria estar de folga.
- Você não deveria estar relaxando, ? O que faz por aqui? – Jack fez o mesmo caminho que Joe e me abraçou. Ele não era um coroa de quarenta e poucos anos, estava quase nos cinquenta, mas o físico e a expressão facial lhe davam uns trinta anos.
- Então, eu estou aqui por que... Estava com saudades – menti – e não tinha mais nada pra fazer. – dei de ombros e Jack espreitava os olhos desconfiando.
- Você não ia viajar com aquele seu amigo da banda? – Joe perguntou inocentemente sem saber do que de fato tinha acontecido entre mim e Liam.

Joe é um amigo da faculdade, ele estava com problemas financeiros e falei com o Jack se poderia arrumar uma vaga pra ele aqui como garçom. E ele acabou aceitando que Joe trabalhasse aqui, garantindo que não interferiam os estudos.

- Eu não aguentava mais os mimimis dele com a namorada... Então, decidi vir embora. – disse caminhando em direção ao balcão sendo acompanhada por Joe e Jack, que ficaram de frente pra mim. Ou seja, na parte de trás do balcão.
- Pra mim isso se chama ciúmes. – Jack disse sorrindo, e buscou alguma bebida na prateleira pra me servir. Eu não bebo a ponto de extrapolar os limites, apenas uma dose ou duas. Isso é dependendo da ocasião.
- Ah, nem vem com essa história Jack. – colocou um pequeno copo a minha frente e me serviu Uísque, peguei o copo e virei de uma vez, senti o ardor queimar em minha garganta e como consequência eu fiz uma careta como se tivesse chupado um limão.
- Mas então, o que traz você aqui? Não pense que nós – ele e Joe – caímos nessa sua conversinha de que estava com saudades da gente. – disse me servindo outra dose.
- Oh, calma ai. O que te faz pensar que ela não estaria com saudades de mim? Por favor, Jack... – Joe revirou os olhos, e balançou as mãos pelo ar se gabando e eu sorri.
- Tudo bem, – peguei o copo mais uma vez e virei o Uísque que agora descia queimando como um ácido – quero voltar a trabalhar, Jack. – Ele esbugalhou os olhos surpreso.
- Criatura, você está de folga. Você precisa de descanso. – Joe disse elevando um pouco a voz. E olhei pra ele revirando os olhos – Jack, você não vai fazer isso, vai? – virou-se pra ele esperando uma resposta.
- Vocês brigaram não foi? – Jack virou para a prateleira guardando a garrafa de Uísque e pegando uma de Vodka. Abriu a garrafa e me serviu. Estava estampado na minha cara que eu estava precisando de ajuda. E Jack sabia de que eu iria precisar de algo mais forte.
- Você quer me deixar bêbada, não é? – peguei o copo e encostei perto do meu nariz, enviando o adorável aroma de álcool para o meu cérebro – Quer que eu fique bêbada e conte todos os meus podres, não é Jack? – virei o copo – Ele traiu minha confiança, assim como todos os outros.
- Você gosta dele não é querida? – Joe perguntou e eu o encarei, fazendo-o ter ficado arrependido de ter feito aquela pergunta.
- Eu é que bebo e você, é quem fala besteiras, Joseph – dei um sorriso sarcástico, e Jack me serviu mais um copo de Vodka.
- Caramba Jack, quer deixar a garota bêbada? – disse tirando o copo da minha vista.
- Não, me dê. Eu garanto que vai ser o último. – estendi o braço em direção ao copo, e Joe colocou na minha mão, em seguida o bebi. – É obvio que eu não iria fazer ele escolher entre mim e a namorada. Mas, de uns tempos pra cá, nós fomos nos afastando aos poucos. Quando eu viajei pra passar um tempo com ele, foi ai que eu percebi. As coisas tinham mudado, eu só não estava querendo admitir pra mim mesma que tudo estava indo por água abaixo. Droga, eu preciso beber... – Jack me serviu outro copo.
- Pode voltar amanhã – Jack disse fechando a garrafa.
- Você não precisa disso ... – Joe disse. Virei o copo e dessa vez eu mesma me servi, adorando ver o copo ser preenchido e sendo esvaziado segundos depois.
- Me poupe Joe... – e quando já dei por mim, tinha perdido as contas de quantos copos de Vodka eu já tomara.
- CHEGA!!! – Joe gritou chamando a atenção de todos para nós, e tomou a garrafa de minhas mãos. Jack não reclamava se tomássemos uma ou duas doses do estoque de bebidas. Mas, hoje... Hoje eu exagerei. – Acha mesmo que eu vou deixar você se afundar por causa dele? Não mesmo. Não vou deixar ele acabar com uma das melhores coisas que já me aconteceram na minha vida.
- Acha mesmo que tudo isso é por causa dele? – disse fria – Não é só por causa dele, Joe. É por tudo que eu ainda não superei da droga do meu passado!!! Horas de conversa com psicólogos não resultam em nada, só servem pra aliviar a tensão momentânea. Depois, tudo fica um caos, um inferno.
- Você sabe que é muito mais forte do que se imagina, . – ele segurou minha mão que estava sobre o balcão e a apertou demonstrando companheirismo desde o dia em que nos conhecemos.

Joe tinha seu charme, e tinha um pique questionável. Quem não o conhecia diria que ele é gay. Mas não, ele só não é mais um desses homens galinhas que vivem de balada em balada pra ficar com várias garotas. Ele é forte, não muito. Cabelos e olhos castanhos e um sorriso encantador que faz qualquer garota perder o fôlego. Se eu já fiquei com ele? Não. Até Liam, tinha ciúmes dele pelo fato de passarmos tanto tempo juntos.

- Vou pra casa. – levantei do banco cambaleando, quase caindo no chão. Joe apressadamente atravessou a passagem do balcão e me segurou a tempo. – Começo amanhã, ok Jack? – eu mal conseguia manter os olhos abertos, eu havia exagerado demais na bebida.
- Amanhã não, descanse. Quando se sentir melhor, pode vir. É bom ter você de volta garota. Joe, leve ela pra casa e cuide dela... Não precisa mais voltar hoje, eu seguro as pontas por aqui. – Joe me sentou no banco de novo e foi tirar o uniforme e em instantes ele estava de volta pra me levar pra casa. Ele pôs as mãos em meu quadril e meu braço em volta do seu pescoço me carregando pra fora do bar.

Chegando em casa, Joe me colocou no sofá e foi em direção a cozinha.

- O que aconteceu, ? – minha mãe perguntou olhando pros lados a procura de explicação.
- Ela bebeu demais, e Jack me mandou trazer ela. – Joe disse já com uma xícara na mão.
- Porque você bebeu ? – minha mãe disse sentada ao meu lado no sofá enquanto Joe colocava a xícara em minhas mãos e sentava num banquinho que estava a minha frente
- Jura que você não sabe mãe? – revirei os olhos.
- Bebe esse café , vai passar o efeito da bebida – disse Joe elevando a xícara de café em direção a minha boca – cuidado que tá quente, muito quente.
- Ela disse que estava indo ao bar pra falar com o Jack, pra voltar a trabalhar lá... – ela levantou-se do sofá e se afastou de mim – Não pra beber.
- E ela foi. – disse Joe.
- Quem te deu bebida, ? – ela sentou-se de novo no sofá.
- Jack me serviu duas doses de Uísque, depois eu bebi por conta própria! – disse bebendo o café
- Jack não deveria ter feito isso. – ela passou a mão entre os cabelos.
- Ah, pelo amor de Deus mãe. Já sou maior de idade, sei muito bem o que eu faço. Eu bebi porque eu quis, mas que saco. Se eu quiser virar prostituta vai me impedir também? Não tenho mais 15 anos, eu trabalho e estou cursando faculdade. Não era o que você queria? Deveria estar satisfeita. – disse um pouco tonta me levantando e indo em direção ao meu quarto.
- Desde quando você é de beber? HEIN? – ela disse gritando.
- AS PESSOAS BEBEM PRA ESQUECER OS PROBLEMAS. – disse gritando – PELO AMOR DE DEUS, ME DEIXE EM PAZ.
- Não te coloquei no mundo e te criei pra ser mãe de filha bêbada. Eu te coloquei nesse mundo e posso muito bem te tirar dele tá me ouvindo? – disse vindo em minha direção
- Essa foi a primeira vez! Não exagere. – fui pro meu quarto e Joe me acompanhou.

Por mais que eu tivesse Liam como melhor amigo, Joe nunca deixou de me apoiar. Quando eu precisava de conforto eu ligava pro Liam e pedia conselhos ou eu só ligava porque queria ouvir a voz dele que me acalmava. Mas eu sentia saudades do abraço dele. Ele fazendo carinho na minha cabeça e cantando bem baixinho só pra mim quando não conseguia dormir. Isso se tornou raro quando ele viajava por causa das turnês. Então Joe me paparicava. Alugava filme de ação, terror ou suspense pra assistirmos... Encomendava pizzas, comprava sorvetes e chocolates pra me manter longe dos pensamentos. Mas acontece que pra onde você for, os fantasmas do seu passado voltam pra te assombrar.

- Não quer me contar o que aconteceu? – ele ergueu o lençol e me cobriu até a cintura.
- Não... – disse já começando a chorar, e ele começou a mexer no meu cabelo.
- Odeio te ver assim, ... – ele deitou-se na cama e me puxou para um abraço. – Isso logo, logo vai passar. – ele disse bem baixinho.
- Não, Joe... Não vai. – disse fechando os olhos e dormi.


Nota da autora: Obrigada por todos os quinze comentários. Isso mesmo QUINZE!!! Voces são demais, cara. Eu sei que prometi não passar muito tempo sem postar aqui, acontece que meu computador não está mais funcionando. Um amigo me emprestou o tablet e cá estou eu. E vamos para a parte que eu mais gosto. AGRADECIMENTOS, cacete!!!

- Clarissa, meu amor. Fico feliz que tenha gostado do capítulo anterior. E sobre a Fanfic, The Ballerina, quem escreve é a Debora. Então não sei quando ela vai postar aqui.
- Andreza, obrigada pelo carinho!
- Mariana Bet, obrigada gata!
- Ingrid Gonçalves! Vamos fazer encontro de fãs da fic skhgdkguadf sqn AVISE A TODOS QUE TEM CAP NOVO.
- Cinthia Crislayne, voce é a diva! Muito obrigada pelo comentário e o apoio.
- Anny Karolinny, a contagem acabou. Capítulo novo surge quando voce menos espera, baby.
- Lah Cavalheri, eu ainda vou escrever a fic! Vou terminar de postar essa, pra começar A Casual Sex. Mil desculpas pela demora. E como diria minha amiga Joyce, "A gente samo linda" zlskjcalzçshdcalihgflf q.
- Karoline, não suma ok? Pode comentar sempre!
- Gabi, gata e maravilhosa. Sim, o melhor está por vir!!!
- x -

Eu estava pensando em fazer um grupo no whatsapp sobre a fic, quem estiver de acordo deixem o número nos comentários. E eu também estava pensando em levar esta fic pro Wattpad, o que acham? Quarta ou quinta tem capítulo novo. Beijos.

10 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Amoree arrasou de novo!!!
    Eu apoio vc criar um grupo no whats , se criar me add (61) 9552-3462.
    Vc tbm e muitoo diva , te adoro sua linda!!

    Fica bem !!
    Bjssss amoree

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  3. Gata,amei esse capítulo e tds os outros,eu apoio o grupo no whats,me add,meu n°(54)96158168,bjss

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  4. Aaah eu quero saber desse past dark , super apoio esse grupo no whatsapp . Agora continua por favor
    Meu número caso você faça: (98)988124827

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  5. Seu status no momento: ARRASANDO!
    VOCÊ É INCRÍVEL!! (nunca vou cansar de falar isso)
    Meu numero para o grupo: 21 97905-2361...
    Beijos...
    Gabi

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  6. Amei o capítulo. Meu número para o grupo do whats (11)959863229

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  7. Eu amei esse capitulo me add no whats e faz o grupo (98)986003531. Nossa cê tem um dom maravilhoso ta de parabéns... Anny Karolinny.

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  8. Você pode vá ser um imagine HOT do Niall Horan comigo, e porque dia 15 semana que vem e o meu aniversário.

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  9. Kkkkkkkkk meu deus , está desculpa da mas não demora dessa vez pq cinto as horas pra ler o próximo cap, é viciante kkkkk beijos amor te amo obrigada por me dar sonhos

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