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sábado, 2 de agosto de 2014

Imagine Hot (Zayn Malik) - Ordens

Obsessivo? Sim ele é. Controlador? Sim, ele é. Essa mistura daria certo após chegar em casa e não encontrar sua noiva? 
Odio, raiva, ira... São os sentimentos que Zayn sente ao não te encontrar em casa. Ele odeio ser contrariado, odeia que as coisas não aconteçam da forma que deseja ou planejou. Essa madrugada, não será uma madrugada de sorte para você tendo um noivo tão raivoso.

Boy Zayn Malik.
Nome: Ordens
Autora: Débora
Classificação: +18
Aviso: Palavras de baixo calão, sexo explicito, sadomasoquismo.
P.S.: Sim, eu realmente demorei, mas ai está o seu pedido Amanda com o Zayn, e o próximo a ser publicado será o de Dandara, que amanhã mesmo estarei postando, ou quem sabe hoje mesmo.

Chego em casa ansioso e a procura de . Estava fora há duas semanas em uma viagem de negócios. E na verdade, não deveria nem estar em casa agora, eu deveria ficar nesta viagem por mais uma semana, mas a saudades por minha mulher é mais importante. Queria vê-la o mais rápido possível e matar toda a saudade que eu setia. Pode ser exagero, foram apenas duas semanas, mas para mim é como se fosse muito tempo. Definitivamente, não gosto de ficar longe dela.
Começo a estranhar quando ela não responde a meu chamado e a procuro por todo a casa, simplesmente nenhum sinal dela. Onde ela poderia estar? Pensei que quando chegasse a encontraria deitada na cama adormecida, afinal são 2h da madrugada.
Começo a me preocupar, onde ela estaria a essa hora? Odeio estar desenformado do que acontece, odeio ser contrariado. Deixei claro que gostaria de saber sempre que ela fosse sair, deixei claro que não queria ela em festinhas comigo fora do país.
Queria estar enganado, mas tenho a certeza de que ela foi a alguma festa ou saio para festejar com alguma amiga, eu conheço a minha noiva.
Sento-me em minha cama após tirar o terno a qual estava usando e abrir os primeiros botões de minha camisa social, sai nas pressas de uma reunião em NY, que nem me importei em trocar de roupa. E agora me encontro aqui, sentado em minha cama, com telefone em mãos ligando para .
Depois da 10º chamada, eu realmente começo a me desesperar. Onde ela está? Porque não me a tende? E porque que merda ela nunca me obedece? Se eu imponho regras, elas devem ser seguidas. Se eu imponho ordens, elas devem ser cumpridas. Simplesmente odeio quando não me obedecem. E além de desesperado por notícias dela, eu me encontro cheio de raiva. Definitivamente isso não é algo bom.
Não sei como posso amar tanto essa mulher, ela está sempre a me desafiar e a testar aonde vai meu limite, mal ela sabe o perigo que está correndo, e o perigo só aumenta quando uma lista de tudo que ela fez e me chateou antes da viagem, e mais alguns acontecimentos que fiquei sabendo durante a viagem.
Ela definitivamente está em más lençóis essa noite.
Decido tomar um banho, quem sabe isso me faça relaxar e a raiva sair do meu corpo, mas eu duvido que isso aconteça. Eu estou sentindo ira dentro de mim. Mas antes de ir ao banheiro, ainda lhe ligo mais uma vez. Mas nada dela, ela não me atende.
Por um momento penso se ela estar em perigo, não me perdoaria por isso, agora ficaria com raiva de mim mesmo por ter estado em uma viagem de trabalho quando poderia estar aqui cuidando dela, protegendo ela, eu definitivamente amo essa mulher e não vivo sem ela.
Vou ao banheiro de meu quarto com o celular, na esperança que ela retorne a ligação.
Me dispo todo jogando minhas roupas e pondo o celular sobre o mármore da bancada do banheiro. Relaxo assim que estou abaixo da ducha, recebendo banho aquecedor naquela noite fria. Com os pensamentos sempre na mesma coisa, na mesma pessoa. Porque tem de me deixar tão preocupado?
Uma ideia maluca passa por minha mente, mas afasto tais pensamentos. Apesar de gostar do pensamento, sei que seria loucura e nunca me perdoaria. Ela já tem raiva de toda a proteção e obsessão minha, se eu fizer uma coisa dessas com ela, ela me deixa. E eu não quero, definitivamente não quero isso, não mais uma vez .
Não demoro no banho até porque já estava me estressando a quantidade de pensamentos que surgiram em minha mente, todos envolvendo ela, absolutamente e apenas ela. Começo a achar que sou louco, na verdade, eu sou louco.
Saio do banheiro e vou ao closet, tiro a toalha que está envolta de minha cintura e ponho uma boxer, logo percebo que esqueci meu celular no banheiro e volto para o mesmo, pondo novamente a toalha envolta de minha cintura mesmo estando a usar uma boxer branca.
Pegando meu celular e deixo ele preso em meu quadril na toalha enquanto saio novamente do banheiro, agora a enxugar meus cabelos molhados com outra toalha, a qual também peguei. Mas ouço um barulho, barulho de algo a ser jogado no chão. E quando levanto a cabeça vejo a tirar seus saltos e jogar pelo quarto. Ela obviamente não tinha notado a minha presença.
Olho para seus trajes, seus cabelos loiros estavam com volume por estar todo encaracolado, seu vestido não era nada discreto, além de curto e justo, deixava suas costas totalmente nua. Ela estava de costas para mim, e minha respiração apenas pesou em raiva.
Faço um pigarreio e ela solta para trás assustada e olha para mim com medo, mas suspira em alivio ao constar que é apenas eu. Ela pode estar aliviada agora, mas depois do que eu vou fazer sem dúvida alguma ela irá preferir que fosse outro alguém.
- Querido, que bom te ver, você não devia estar em NY? – ela diz confusa enquanto tenta se aproximar. Eu passo duas semanas em NY e ao invés de ficar feliz, ela fica confusa por eu ter voltado? Tudo bem que foi de última hora, mas eu pretendia fazer uma surpresa. Isso com certeza, me faz revirar os olhos e ela perceber que estou irritado.
 - E você não devia estar na cama? – digo pegando meu celular e constatando a hora. – São exatamente 3h da madrugada, faz 1h que eu cheguei e não te encontrei em casa, faz 1h que estou preocupado e te ligo milhares de vezes, mas não me atende.
- Me ligou? Meu celular descarregou, desculpe, mas não tinha como eu adivinha que você voltaria uma semana antes do previsto.
- E não tinha como eu adivinha que minha noiva praticamente passaria a noite fora.
- Não vamos brigar né? Me desculpe.
- Me desculpe? Eu faço de tudo para adiar meus negócios para que possa voltar logo para casa ficar com minha noiva, a qual a algumas semanas me acusou de só ter tempo para o trabalho e nenhum para ela, mas quando eu deixo o trabalho de lado para ficar com ela não a encontro em casa.
- Não venha por a culpa em mim Malik, eu não fiz nada demais.
- Nada demais? Tudo bem, então comece a me contar qual esse ‘nada demais’ para você. Comece a me contar aonde você estava para chegar a essa hora na nossa casa onde supostamente seu noivo não passaria a noite ‘por estar em NY’!
- Zayn... Eu só sai, fui a festa de Brad.
- Brad? BRAD?! – mas que merda, não tinha como eu ficar mais irritado. Claro que ela tinha que ir a festa de um cara a qual eu não suporto, a qual eu sei que é afim dela, eu percebo isso só pela forma que ele olha para ela, ele a olha com luxúria, querendo arrancar a roupa a qual ela estar a usar, sem se importa que eu esteja ao seu lado, que eu seja seu noivo.
- Não comece com os ciúmes Malik.
- Ciúmes? Tudo bem, eu estou bem. O que aconteceu nessa festa?
- Não lhe interessa.
- Eu fiz uma pergunta, e eu quero que seja respondida.
- Ah Zayn, vai se foder. – eu passo as mãos pela minha barba que estar a crescer, a raiva transbordando em meus olhos. Foder.
Foder.
É exatamente isso que eu vou fazer, mas eu vou fodê-la.
Viro as costas para ela e vou até meu closet, sem dizer uma única palavra enquanto ela me olha confusa. Sabia que ela esperava outra reação, sabia que ela esperava que eu começasse a gritar com ela como sempre o faço quando ela não faz o que peço. Eu já ordenei que ela ficasse longe de Brad, mas ela não o faz. Eu não estaria com tanta raiva se ela tivesse saído para se divertir, ficaria chateado pela hora a qual chegou, mas essa situação é diferente. Ela não apenas chegou tarde em casa, ela foi a festa de um cara a qual sabe que eu odeio, a qual sabe muito bem que ordenei que ficasse longe dele,principalmente quando eu não estiver aqui,e hoje supostamente eu nem si quer deveria estar aqui. E claro que Brad sabe que eu estou ‘fora’ do país, ele não a convidaria a essa festinha se eu estivesse aqui. Eu só sinto vontade de espancar esse cara.
Abro uma das gavetas de meu closet e nela abro um fundo falso, constatando lá algo que não uso há um bom tempo, desde que estou com , há 5 anos. Aqueles brinquedos a qual eu costumava me divertir, mas eu não poderia pegar pesado com ela, ela não está pronta para isso, então as únicas coisas que peço são uma algema e um óleo.  Conhecendo seu corpo como eu conheço, depois do que eu faria ela iria merecer de uma massagem, ela iria precisar de uma massagem.Sim,a ideia maluca que passou por minha mente voltou.
Quando volto ao quarto apenas usando minhas boxers, meus cabelos negros ainda estão úmidos e ainda sinto umas gotas de água a cair em meu ombro, mas não me importo, apenas observo ela, a usar sua lingerie sentada na cama. E por quer merda ela estar a usar isso se nem em casa eu estava? Não era preciso usar algo tão provocante para sair em uma noite fria sem seu noivo ao lado.
- Eu posso dormir ou você quer continuar com essa ‘conversa’ desnecessária? – ela pergunta a fazer aspas com as mãos.
- Você não vai dormir e nem vamos conversar. – digo me sentando ao seu lado. – Eu vou te dar uma lição, para você aprender que quando eu ordeno algo, isso deve ser comprimido.
- Zayn não seja ridículo, eu não fiz nada de errado. Só tomei dois copos de bebidas e passei a noite toda conversando com Brad e Ethan. – sinto meu sangue ferver ao pronunciamento dos nomes, logo sei que ela estar a me provar.
No segundo seguinte apenas sinto um grito soar pelo quarto, quando minhas mãos acertam suas nádegas. Eu simplesmente tinha lhe puxado para meu colo e agora ela se encontra com seu busto contra a cama e seu quadril sobre minha perna enquanto ela grita desesperada e se esperneia para sair de meu colo, enquanto já lhe acerto o terceiro tapa.
Quem é Ethan? Assim como Brad, ele é louco por ela, mas diferente de Brad, ele já teve algo com ela. Há alguns meses, passamos 4 semanas brigados,  separados, e eles passaram a noite juntos enquanto eu estava aqui me lamentando e tentando arranjar uma forma de nos reconciliarmos. Como descobrir isso? O mesmo fez questão de vim me contar, o mesmo fez questão de dizer como ela gemia seu nome enquanto ele lhe fodia e ela não negou em momento algum suas palavras.
Eu pensei que não tinha como ficar com mais raiva, mas agora sim, eu realmente estou morrendo de raiva.
- Isso é por não me obedecer... Isso por ter chego tarde... Isso por ter se encontrado com Brad e Ethan... - e assim foi por diante, cada acusação era mais um tapa em sua bunda. Sua pele já estava ficando marcada, e ela não para de se espernear.
Ela só sabia se espernear e gritar, ate chegou a chorar um pouco enquanto dizias palavras de baixo calão. Mas nesse momento a raiva era tão grande que não me importava.
Mas chegou um momento que ela foi cessando com seu escanda-lo por conta de umas palmadas. Sua respiração começou a pesar e entre um grito, ela soltou um breve gemido. Será possível que minha noiva esteja gostando? 
Acaricio suas nádegas vermelhas pelos tapas, e levo as mãos ate o fundo de sua calcinha constatando que ela realmente está excitada. 
- Acho que vamos nos divertir essa noite querida. 
Tiro-a de meu colo a deitado na cama e ela me olha de um jeito diferente, não consigo decifrar em seu olhar o que ela esta sentindo.
- Zayn... Você... Você está louco? - sorrio travesso para ela enquanto a mesma acaricia sua bunda.
- Ao menos na cama, você terá que cumprir as minhas ordens. - digo enquanto pego a algema. - Então comece ficando de quatro, de modo a qual fique próximo a beira da cama.
- Eu não vou fazer isso.
- Sim, você vai. Ou ira apanhar mais, coisa a qual eu sei que gostou. Não negue. - ela apenas suspira e não diz mais nada, apenas faz o que pedir antes, ficando de quatro na cama.
Eu me aproximo e algemo suas mãos uma à outra e me posiciono atrás da mesma, não resistindo e lhe dando mais um tapa.
E dessa vez ela não grita, apenas gemi e eu simplesmente adoro esse som, principalmente ao vê-la assim, tão submissa a mim e a cumprir o que falo.
Inclino-me e lhe dou um beijo na área a qual está tão vermelha em sua bunda.
- Sabe querida, você vai ter que me prometer que nunca mais fará isso. - digo enquanto rasgo sua calcinha. - Você sabe muito bem o quanto odeio ser contrariado, o quanto odeio sempre que me provoca da pior forma. Estava realmente na hora de você aprender uma lição, que sempre se deve fazer o que mando, como também de você conhecer esse seu lado de seu noivo. O lado mais dominador do que um dia pode imaginar. 
Retiro suas poucas roupas intimas que usava, na verdade rasguei, e recebo sua reclamação.
- Não quero ouvir reclamações, ou seja... Os únicos sons que se deve sair de sua boca é gemidos e meu nome, ou quando eu mandar. - digo pondo seus cabelos para o lado deixando suas costas expostas. Estava posicionado bem atrás dela, agora sem usar nada, pronto para começar com o jogo, começar com o que desejo. - Fique tranquila meu bem, ambos vamos desfrutar disso, e eu não vou pegar pesado com você hoje, é apenas seu primeiro dia... Mas... De agora em diante, saiba do que lhe aguarda sempre que fizer algo a qual sabe que me deixará irritado. Vou deixar de ser tão 'bom' com você.


P.O.V.


Sabia que se lhe contasse sobre a festa de Brad e que me encontrei com Ethan iria lhe irritar, mas eu confesso gosto de lhe ver irritado, gosto de lhe ver todo esquentado e tentando se controlar. Ouvir a raiva em sua voz, apenas por no fundo eu saber que ele tem é medo de me perder.

Apenas achava engraçado seu desespero desnecessário, ele me tem, eu estou aqui com ele, então não há motivos para ser tão obsessivo. Suas ordens eram ridículas, apenas para ter tudo ao seu controle. Mas era sexy, principalmente sua voz autoritária. 
Mas eu não pensei que isso iria tão longe. Após seu primeiro tapa, eu me encontrei espantada e só fiz gritar. A raiva subiu e em um nível tão alto e  de uma forma repentina, sentir vontade de mata-lo. Apenas sentir vontade de chorar, e não me controlei. Só queria sair daquela situação, ao menos de principio.
Ate que me encontro frustrada e excitada, minha reação a isso foi apenas xinga-lo, gritar... E gemer. Como tal ato poderia propor prazer? 
Eu estava imobilizada em seus colo, eu estava com tanto ódio, sem acreditar que meu noivo estava a me estapear. Então eu só fazia me debater, tentar me soltar e gritar coisas que pudesse lhe ofender. Mas isso parecia não incomoda-lo, e a sequencia de seus tapas em minha bunda apenas aumentava, enquanto ele dizia tudo o que lhe fez ficar com tanto ódio para chegar a esse ponto.
Eu devia me sentir humilhada, mas não conseguia. Apenas gostava de tal atitude, ainda apodia sentir seu corpo tenso de raiva abaixo de mim, sua ereção a se formar e bater em meu quadril. Ele estava excitado em mim me ver naquela situação e de uma forma estranha, eu conseguia perceber que com a vontade que ele o fazia, ele queria isso há um tempo. Talvez seja um fetiche seu, ou algo que sempre gostou de fazer, mas nunca tinha feito comigo. Eu devia lhe perguntar sobre isso depois. Mas nesse momento só conseguia focar na dor que estava sentindo, na dor que não me incomodava. Ele estava descontado sua raiva nessa atitude, e isso excitava ambos.
Ele diz que vamos nos divertir essa madrugada, e me tira de seu colo. Eu me desespero por um momento, meu corpo estava ansiando por ele. 
- Você está louco? - foi o que lhe perguntei, percebendo o quanto minha bunda estava doendo e eu tive que acaricia-la. No fundo eu não queria perguntar a ele se estava louco, e sim apenas pedir para que continuasse. Eu só precisava senti-lo.
Ele me pede para ficar de quatro, eu lhe contrario como sempre, mas acabo fazendo o que pede e ele me algema, e sou acertada com mais um tapa mais forte do que os anteriores, eu tento me controlar e não gritar com a dor, mas acabo gemendo revelando o quanto eu gosto daquilo. Mas não sou a única, e ele apenas se inclina beijando minhas nádegas.
Ele começa a falar, me pede para prometer que nunca mais farei o que fiz... Prometer-lhe que agora vou lhe obedecer. E que agora, eu vou conhecer seu lado mais dominador. Eu não digo nada em relação a isso, reclamei quando ele rasgou meu traje. 
Mas confesso, estou louca para saber ate onde ele vai com isso. Estou louca para sentir sua raiva sendo depositada em mim. Mas na verdade, eu que sou louca. Como alguém pode estar gostando de ser agredida? De ser submissa a outro alguém dessa forma? Isso é doentio.
- Fique tranquila meu bem, ambos vamos desfrutar disso, e eu não vou pegar pesado com você hoje, é apenas seu primeiro dia... Mas... De agora em diante, saiba do que lhe aguarda sempre que fizer algo a qual sabe que me deixará irritado. Vou deixar de ser tão 'bom' com você. - são suas palavras antes de começar com seus toques. Suas mãos deslizavam por minhas costas, ate minhas nádegas, a qual ele passou um tempo acariciando, posso ate imaginar o quão vermelha pode estar.
Seu toque... Eu sinto seu toque. Agora totalmente diferente que de principio. Ele me toca em minha área mais delicada de todo o corpo, mas claro que a delicadeza não iria durar, e enquanto ele afunda seu dedo em mim, me estapeia com a outra mão. Cada toque era tão preciso, ele sabia muito bem o que estava fazendo e como o fazer, o me levava ao delírio. Ele estava me levando a outro mundo apenas com seus dedos, mal posso esperar para sentir realmente outra coisa.
- Diz-me ... Diz-me se Ethan te deixava de pernas bambas apenas com isso... - ele diz enquanto me da outro tapa, justamente quando minhas pernas fraquejaram. - Diz-me porque gosta de me provocar. Diz-me!
Estava incapaz de lhe dizer algo, sentia que ia me desfazer a qualquer momento em suas mãos. Meu corpo parecia estar em estado febril, eu estava quente, mas quente por conta do prazer enquanto sentia seus dedos a se mover de forma ritmada.  Mas ele percebeu que eu estava quase lá, e parou subitamente com seu toque.
Apertei os lençóis com força, tamanha a frustração que sentir, mas ele apenas riu divertido com isso.
- Se não me responder irei apenas te torturar. - ele diz a acariciar minha coluna.
- Não Zayn... Ele... Ele não me fez se sentir... Assim. - digo suspirando firme, tentando me tranquilizar. - Só você... Faz isso.
- O que você disse?
- Sendo mais clara... Você é o melhor.
- Muito bem...
É a última coisa a qual ele diz, antes de um grito soar pelo quarto, um grito de mim após sua investida inesperada, e bastou isso para que eu atingisse um orgasmo incrível deixando-me fraca, anestesiada. Só então percebi que suas mãos estavam firmes em meu quadril, onde também deixariam as marcas de seus dedos, mas aquilo que me mantinha na posição, se não fosse por suas mãos eu teria caído na cama.
Zayn por sua vez continuou com suas investidas, e o único som do quarto a ser ouvido eram nossos gemidos e o rangido da cama. 
Ainda se podia ouvir o barulho de nossos copos se colidindo, tamanhã a rapidez e força que sua pélvis se movia contra mim. E nossos corpos em contato tão intimo, e prazeroso me deixa atordoada. Como ele pode ser tão bom? Zayn sempre foi perfeito, absolutamente em todos os aspectos, e principalmente no sexo. Mas na verdade ele tem um único problema, sua insegurança com si mesmo, que o faz ter tantos ciumes e querer ter o controle em mim.
Um lado meu queria continuar com provocações, para conhecer esse lado de Zayn que estar aqui a me devorar na cama, mas outro se sente insegura com isso e sabe que é errado, mesmo gostando de suas investidas fortes pela raiva que ele sente.
Sinto-me vazia e choramingo em frustração quando Zayn sai de mim. Mas sinto um beijo seu em meu ombro e viro a cabeça olhando em seus olhos. 
Eu apenas queria lhe sentir mais, eu queria ter outro orgasmo intenso que me deixasse fraca. Mas agora ele está a minha frente enquanto olha em meus olhos e me liberta das malditas algemas. Estava confusa com isso e olhei para ele, descendo meu olhar por todo o seu corpo, vendo suas tatuagens que adoro, mas principalmente sua ereção que ainda esta presente, ele ainda não tinha tido seu ápice.
- Apenas se deite querida. - ele diz e eu sem dizer uma única palavras, apenas me deito. Ele não perde tempo e fica sobre mim.
Esta deitada na cama, de costas para a cama faz a dor em minhas nádegas mais presentes e acabo gemendo em dor.
- Quero que saiba que saiba que o único que te deixa em estado de êxtase sou eu, o único que te faz gritar e gemer sou eu... O único que te ama, sou eu. - a ternura em seus olhos cor de mel demonstrando seu amor era maravilhoso, o vendo assim enquanto acaricia meu rosto é perfeito. Fica ate difícil se dizer que há pouco tempo este homem a me olhar com amor estava me batendo por raiva, por prazer.
Ele se inclina e beija meus lábios enquanto mais uma vez se afunda em mim, me dando a sensação de estar completa novamente.
Mas seus movimentos permaneceram intensos e fortes, a diferença era que agora ele olhava em meu olhos a todo o momento enquanto seu lábios roçam nos meus.
Queria poder lhe dizer que também o amo, e que ele não precisa ter ciúmes, que eu nunca vou lhe deixar. Mas no momento meu cociente só foca no prazer que meu corpo esta sentindo. 
Corpos suados e quentes, sentia o soar escorrer por minha testa enquanto gemia o nome de Zayn e cravei minhas unhas em seus cabelos fazendo-o gemer mais alto que eu. Puxava seus cabelos com força, enquanto ele investia contra mim. 
Ele foi descendo com seus beijos e chupões por meu pescoço, fazendo-me sentir sua respiração quente e descompassada enquanto ele começava a ir mais lento, tentando fazer isso prologar, mas ambos sabemos que não vamos aguentar por muito tempo.
Eu já sentia as sensações novamente, meu corpo todo se contraindo, eu não queria que ele fosse lentos, eu precisava que fosse rápido e intenso como antes. Meu corpo todo tremia, anunciando o orgasmo que estava por vim, não resistir e tive que pedir para que Zayn voltasse os movimentos de antes, e ele apoia a cabeça na cama acima de meu ombro enquanto acelera seus movimentos.
Era inexplicável a sensação que sentia ao ele se afundar e sair de dentro de mim ritmicamente, sentia como se fosse ao céu e voltasse, principalmente quando ele levou uma de suas mãos aos meus seios estimulou e apertou, a ponta de seus dedos quentes em contado com meu corpo também quente. Estávamos pegando fogo, de amor e luxuria. 
Grito mais alto e por um momento sinto como se perdi a consciência enquanto todo meu corpo relaxa na cama, Zayn me acompanha em um gemido rouco enquanto beija meus lábios com necessidade. 

[...]

Eu realmente tinha perdido a consciência, praticamente apaguei, desmaiei. Acordei encontrando Zayn sentado na cama, longe em pensamento.
Resolvo me sentar também, mas só sinto minha bunda doendo e uma ardência diferente que me faz gemer em dor, logo me lembro do que aconteceu. Isso chama a atenção de Zayn, e o mesmo olha para mim preocupado, podia ver seus olhos meios vermelhos como se houvesse chorado.
- Desculpe-me. - é o que ele diz assim que eu abro a boca para lhe dizer algo. - Se quiser me deixar... Eu compreendo.
- Te deixar?
- Sim, não percebe que sou louco? Eu sou doente. - ele diz olhando profundamente em meus olhos enquanto os seus já estão marejados. - Olhe só o que fiz com você, eu sempre gostei de sexo com sadomasoquismo, mas... Quando te conheci decidir esquecer esse meu lado, eu tinha me apaixonado e queria ser um homem digno de seu amor.
- Mas você é digno Zayn.
- Sou? - ele suspira e nega com a cabeça, como se fosse uma pergunta retórica. - Eu te machuquei toda, apenas por estar com ciúmes, apenas por ser controlador demais e não gostar quando as coisas não funcionam como eu desejo.
- Não foi assim tão mal, eu... Eu gostei.
- Gostou? Você também deve ser louca, mas essa sua opinião irá mudar assim que se ver no espelho e ver todas as marcas que te deixei.
- Eu posso ate ter ficado marcada, mas... Eu nunca pensei nisso, mas eu gostei disso. Talvez eu deva ser louca, mas qual o problema de sermos loucos juntos? - digo me aproximando e acariciando eu rosto. - Eu sentir tanto sua falta nesses dias sem você, e quero te dizer algo. A única coisa que importa é que eu te amo e você me ama. Vamos nos casar, falta apenas 2 meses para isso e vamos ser felizes juntos. Mas para isso acontecer, você não tem que deixar seu gosto por sadomasoquismo de lado, mas sim seu ciúmes desnecessário. Eu amo você e estou aqui com você, não com nenhum outro homem. Não é Ethan e Brad que amo, não é com um deles que vou me casar, é você Zayn, entenda isso. 
- Er... Eu sei.
- Então promete esquecer o ciúmes e essa mania de controlar tudo e todos?
- Tudo bem.
- ótimo, agora só mais uma coisa, se para ter uma noite de sexo incrível como essa eu precise te deixar com ciúmes, vou me encontrar com Ethan amanhã.
-Não ouse fazer isso. - ele diz me puxando para seus braços, o que me faz se sentar em seu colo. Minha bunda mais uma vez doí e eu faço uma careta que o faz sorrir. - Quer outra massagem?
- Outra?
- Te fiz uma enquanto dormia. - diz ele acariciando minha bunda.
- Acho que vou querer sim. - sorrio para ele e lhe roubo um selinho. - Mas quero uma massagem sensual.
- Isso é com o profissional aqui. - ele da um sorriso sexy que já me excita, esse é o efeito de meu noivo sobre mim, esse mesmo meio louco e controlador, mas que eu amo demais.

13 comentários:

  1. Nossa eu amei,amei,amei,obrigada fico perfeito e eu concordo com a Nicolle Garcia você escreve muito bem.Parabéns.

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  2. Pera pode morrer agora??? Man qui pft *-*

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  3. Omg perfect foi demais sem palavras uauu parabens vc escreve muito.

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  4. My gody! *o* Mortaaaaaaa!!!

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  5. Quase tive um troço lendo isso!!! 😳😳
    Hahaha adoro!! Kkkkk é fofo, mas também é bruto. É doce, mas também é revoltante!
    É perfeito!! Adorei !!

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  6. Quase tive um troço lendo isso!!! 😳😳
    Hahaha adoro!! Kkkkk é fofo, mas também é bruto. É doce, mas também é revoltante!
    É perfeito!! Adorei !!

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  7. Menina do céu já li essa imagine sua umas quinhentas vezes é não me canso dela ❤❤❤❤ vc escreve muito bem...Parabéns

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  8. ADOREYYYYYYYYYYYYYYY VIADOOOOOOOOOOOOO

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