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terça-feira, 15 de julho de 2014

Imagine (Louis Tomlinson) - I hate you

Tanta indiferença, tantas brigas... Mas principalmente tanto ódio, mas tanto amor. Esse é um casal difícil, que ao invés de dizer 'eu te amo', só sabem dizer 'eu odeio você'.

But you won't let me

You upset me girl

And then you kiss my lips

All of a sudden 
I forget (that I was upset)

Can't remember what you did



Boy Louis Tomlinson. 
Gênero: ?
Classificação: +16.
Nota: Insinuação de sexo, palavras de baixo calão, adultério. 
P.S: Em pedido da leitora Meyre, ai esta um imagine hot com o Louis. Eu realmente espero que tenha gostado, eu demorei um pouco para escrever esse e à publicar por conta de alguns problemas. Desculpe por isso, mas é que eu queria fazer algo que envolvesse muito ódio, mas amor, mas acho que não conseguir isso e acho que não ficou muito hot.
Flasback on:
- Céus Louis quando vamos parar com isso? Eu não aguento mais. – digo assim que entro em casa e bato a porta. Eu já não estava aguentando mais, tantas discussões está me deixando estressada e frustrada. – Eu odeio, odeio isso.
Ele vive viajando com o trabalho e apesar de eu não estar sempre viajando com o trabalho, também vivo trabalhando, mas sempre que tentamos ter um tempo nosso junto se resumi a discussões.
- E você quer me culpar? Se não estivesse com esse vestido minúsculo não estaríamos discutindo porque o caralho daquele homem não teria olhado para suas pernas... Eu devia voltar aquele restaurante e quebrar a cara dele. – percebe-se a raiva em sua voz enquanto ele põe as chaves de casa e do carro sobre a mesinha.
- Deixe de ser ridículo, eu não tenho ciúmes de você com milhares de fãs encima. E meu vestido é o nosso menor problema, você não percebe que vivemos discutindo quando estamos juntos?
- Percebo porra, você não é a única que que fica chateada com isso.
- Eu não estou aguentando mais.
- Eu sei que é difícil mas...
- Mas? Não a mais Louis, a nossa relação não está dando certo... E eu estou cansada da forma como ficamos em um momento ‘eu te odeio’ e no outro ‘eu te amor.’ Não dá para seguir com isso, definitivamente não dá para aguentar isso... Eu estava pensando...
- Não! Definitivamente não vamos terminar! Nem termine isso.
- Mas é a única solução, não, não é...
- Não Louis, nosso temperamento é muito similar, vamos estar sempre a discutir.
- Hmm... O que acha de fazermos uma terapia de casal?
- O QUE?! - eu realmente não estava acreditando no que estava ouvindo, isso é tão loucura.
- Sei que é loucura, mas... Niall tinha me aconselhado isso e eu de principio rir dele, mas agora eu penso que possa ser nossa única solução por agora, para ver se dar certo. Eles vão nos ajudar a detectar o problema da relação e vai ajudar a dar certo, palavras de Niall.
- Tudo bem... Nós vamos. - digo por fim, e subo as escadas indo para o nosso quarto.
Não espero ele vim para o quarto, simplesmente me deito na cama e apago, cansada desse dia, mas principalmente de todas as brigas.
Flashback off:

E é por conta disso que agora estou aqui, enfrente a uma desconhecida e ao lado de meu noivo falando sobre nossas vidas e as brigas em excessos.
- Ele é ciumento demais.
- Ela provoca demais.
- Briga por qualquer coisa.
- Grita por qualquer coisa.
- Sempre com o tom irônico.
- Sempre com desdém.
- Tão insuportável que me faz odiar, mas a/o amo. - dizermos juntos por fim e olhamos um para o outro e sorrimos sem acreditar em nossas palavras, poderíamos passar horas ali listando os defeitos um do outro e o que odiamos um no outro, mas simplesmente nos amamos. Enquanto a desconhecida permanece sem pronunciar nada enquanto escreve algo em seu bloco de notas.
- Olhem um para o outro, digam o que amam um no outro. - Sraº Moore se pronuncia depois do que parecia anos sem dizer nada.
Eu suspiro enquanto olho em seu intenso olhos azuis, um sorriso se formou em seu rosto e porra, como eu amo isso.
- Seu sorriso.
- Seus olhos brilhando quando olha para mim.
- Sua voz, soa suave demais.
- Seu jeito de me contrariar de proposito, apenas para me provocar. - acabo rindo por isso, ele está absolutamente certo.
- Seu ciúmes, você fica todo bravo e por mais que eu odeie isso, sinto uma vontade imensa de te beijar.
- Seu corpo... - acabo corando com o que diz e ele sorrir malicioso. - Gosto da forma como ele corresponde tão facilmente a mim.
- Louis!
- Ah... Mas eu amo.
- Ok... Sua boca.
- Seu abraço, amo quando me envolve em seus pequenos braços e me faz um cafune ou acaricia minha nuca.
- Amo quando me beija e acaricia meu quadril.
- E quando me beija e acaricia minha nuca... Acho que amo tudo quando envolve a nuca. - ele diz pensativo.
- Ah, seu jeito todo preocupado quando me ver exausta, e vai me preparar um café para me despertar.
- Gosto quando se importa comigo.
- Acho que eu amo estar com você e tudo que envolve você. Ate seus defeitos, você me faz feliz e se sentir amada, mesmo você sendo tão insuportável.
- Eu sei... Eu amo você, isso resume tudo.
Suspiro derrotada, não tem como terminamos, não existe essa possibilidade. Eu amo esse homem, sei que temos nossos problemas e estamos sempre a discutir, mas no fundo é a nossa forma de nos amar. Um jeito estranho de nos amar, mas é assim. Eu o odeio, mas nunca quero que ele me deixe, eu o amo.
- O problema aqui é apenas que ambos tem temperamentos muitos similares, os dois são iguais. Como todos dizem, os opostos se atraem, já vocês são completamente idênticos e por isso as coisas se tornam difícil. As pessoas acham que se encontrar uma pessoa igual a si se tornará mais fácil, mas não, as coisas apenas se complicam. Ser parecidos de principio pode ser maravilhoso e atrativo, mas quando as coisas se complicam, se torna mais complicado do que seria se vocês fossem diferentes. Pense assim, ambos são insistentes, em uma discussão nenhum dos dois irá ceder, nenhum dos dois irá voltar atrás e estarão sempre na defensiva. Ambos são complicados, e mesmo assim se amam. Deveriam procurar algo para fazer como casal, algo que pudesse descontar a raiva ou o temperamento alto... , o que sente vontade quando vocês estão tento uma das brigas?
- Hm... Esganar ele, matar ele.
- Wow... Eu pensei que fosse o único. - diz Louis com um sorriso irritante no rosto, devo me controlar. A minutos atrás eu queria beija-lo por dizer o que ama em mim.
- Está vendo, ambos estão sempre a provocar um ao outro. Isso torna as coisas difíceis, vocês devem gastar esse odeio e esse desejo de provocar um ao outro de outra forma, e não palavras ofensivas ou atitudes que possa levar a realmente machucar o outro emocionalmente e levar a uma separação, vocês se amam e não deve deixar o odeio ficar mais alto que o amor. Tentem equilibrar o ódio e amor que há entre vocês, de uma forma que ambos possam aproveitar e voltem aqui para voltarmos a conversar.
[...]
- Então... Não foi assim tão mal. - diz Louis assim que entramos em casa. Estamos em silencio desde que saímos da 'consulta'.
Eu estava a pensar sobre tudo o que a senhora Moore falou. Eu e Louis realmente precisamos equilibrar o amor e ódio que existe entre nós, e pensava em uma forma de fazer isso e apenas uma me veio em mente.
- Sexo.
- Oi? Quer fazer sexo?
- Não... Quer dizer, sim.
- eu não estou entendo, pensei que iriamos conversar sobre hoje.
- É justamente sobre isso Louis... Pense bem, que forma podemos descontar o ódio e o amor que sentimos um para o outro? Sexo, podemos descontar isso no sexo, será uma forma de ambos aproveitarmos.
- Está querendo dizer que sempre que começamos a discutir por bobeira começamos a transar?
- Sim.
- Ok... Estou começando a gostar dessa conversa, de que forma vamos fazer isso?
- Você desconta o ódio que esta sentido por mim no sexo.
- Isso significa que vou poder te bater e te esganar?
- LOUIS!
- Ah babe, oh sim eu vou te bater e descontar toda a raiva. - minha respiração acelerou enquanto ele se aproximava, eu que sentia vontade de lhe bater, mas nunca deixaria que ele o fizesse em mim, mas de uma forma estranha isso me excita.
- Louis não...
- Não o que ? Não disse que era para descontar a raiva no sexo, oh... Vamos fazer isso, só em pensar em tudo o que me provocou essa semana, todas as discussões dessa semana... Ah não sabe a raiva que estou sentindo e eu posso desconta-la facilmente nesse seu corpo.
Ele me surpreende quando me puxa contra seu corpo e me beija com ferocidade. Confesso que estava me assustando com tal atitude, não pensei que ele fosse agir desta forma, mas por mais que eu não demonstrasse, eu estava gostando.
Ele me empurra contra a parede, e estar cada vez a me surpreender. Suas mãos vão diretamente ao interior de minhas cochas após ele afastar as minhas e sobe suas mãos por minhas cochas ate chegar a minha calcinha a qual ele faz questão de rasgar.
- Toda a raiva... Toda a raiva descontada em sexo, eu te odeio. - ele diz começa a estimular  meu clítoris, não posso deixar de gemer em seu ouvido, surpresa com sua atitude.
Minha respiração estava acelerada enquanto ele se afasta de mim, me desespero com isso. Toda a brutalidade era nova para mim, mas foi o que propus e eu estava amando.
- Fica de costas.
- O que?
- Só fica de costa porra! - rapidamente eu o obedeço. e fico de costas para ele. - Muito bem.
Sinto suas mãos passearem por minhas costas e ir ate o zíper de meu vestido, ele rapidamente desliza o zíper e meu vestido caí em meus pés deixando-me nua. Tiro os vestidos de meus pés e os chuto para longe, eu estava precisando urgentemente sentir os toques de Louis novamente.
Fico aliviada ao sentir seu toque de volta, uma de suas mão a me prensarem contra parede e a outra a moldar meu corpo.
- Em pina a bunda. - não questiono, apenas faço o que manda e sinto em seguida um tapa em minhas nádegas.
- LOUIS!
- Calada! - ele diz dando outro tapa, eu fico e eu me calo. - Eu poderia passar o dia todo assim.
Ele me encocha e posso sentir sua ereção a se forma em sua boxer, pergunto-me em que momento ele tirou suas roupas que eu não vi.
Uma de suas mãos envolve meus cabelos e puxa minha cabeça para trás, fazendo assim que eu olhe para ele, enquanto a outra aperta meu seio esquerdo.
- Você gosta que eu te bata né? Pode dizer que não, mas eu sei que sim. - ele se inclina e sela nossos lábios. E ele está certo, posso negar quanto for, mas eu realmente gostei da brutalidade, e talvez essa seja realmente a forma certa de descontar a ódio e amor que sentimos um pelo o outro. Mas eu não confessaria isso. - Eu tenho muitas formas de descontar a raiva que sinto quando me provoca, mas agora... - ele diz e me impressa seu corpo mais contra o meu, sentindo sua ereção ainda maior contra minhas nádegas. - Eu apenas quero te sentir... Me satisfazer.
- Vamos para a cama... Por favor. - eu imploro enquanto sinto seus beijos descerem por meu pescoço se tornando em chupões.  - Eu também preciso sentir você.
- Hm... Deixe-me divertir antes... Fique de frente para mim. - ele pede após se afastar de mim, e eu me viro ficando de frente para ele. Um sorriso malicioso está estampado em seus lábios, enquanto ele me olha de cima a baixo com puro desejo. - Devo listar tudo o que você fez apenas para me irritar essa semana? Digo que é uma grande lista.
- Não é preciso.
- Não? Eu faria um estrago com esse seu corpo se cada coisa que me irritou fosse mais um tapa.
- Louis... - digo em tom de aviso enquanto ele se aproxima mais uma vez. Ele nãos seria capaz de realmente me machucar, ao menos acho que não.
- Calma baby, não vou te machucar, só vou te dar prazer. Muito prazer e tirar toda a nossa raiva... Você está certa, sexo é a melhor forma de fazer isso. - ele diz enquanto acaricia meus seios e me olha nos olhos. - Ambos vamos gostar, ambos vamos aproveitar... Chega de brigas, agora é apenas prazer.
Apenas fecho os olhos e confirmo com a cabeça, sentindo as caricias que ele faz em meus seios enviar estimulo ao meio de minhas pernas.
- E como eu disse hoje mais cedo... Amo a forma como seu corpo corresponde tão facilmente a mim. - ele diz enquanto suas mãos vão descendo por meu corpo, indo ate minha vagina. - Olhe só como está molhada... - surpreendo quando introduz um dedo, e não sei como ainda me mantinha em pé.
Ele estava a me torturar, com movimentos lentos, muito lentos.
- Ah... Louis... Por favor. - choramingo implorando, mas ele só faz se divertir com a situação. Mas se ele pode se divertir, eu também posso.
O puxo para mais perto de mim e o beijo, ele rapidamente para com seus movimentos e suas mãos vão diretamente para meus cabelos e os puxas enquanto intensifica o beijo.
Levo minhas mãos ate sua boxer e começo a lhe acariciar sobre a boxer, um gemido rouco saí de seus lábios e ele joga a cabeça para trás.
Nós dois podemos jogar esse jogo.
- Não... Não faça isso, ou não vou aguentar.
- Se você pode me provocar, eu também posso. - digo pondo minhas mãos dentro de sua boxer e lhe estimulando ainda mais.
- Ah... Vamos, vamos para cama. - ele se apressa a dizer e me alivio com isso.
Ele rapidamente me pega no colo e envolvo minha perna em sua quadril. Sinto sua ereção batendo em mim e beijos molhados e atrapalhados deles por meu pescoço.
- Merda! - ele exclama após tropeçar e quase nos derrubar na escada, eu olho para ele e começo a rir. - Acho melhor ficamos por aqui.
- O que...? - antes que possa raciocinar mais ele esta a se sentar na escada comigo em seu colo, e se livrando de um jeito desajeitado de suas boxer. - O que... Serio?
- Ah sim babe. - eu rio com sua ideia, mas acabo por me ajeitar em seu colo.
Logo o sinto se afundando em mim, com investidas fortes e fundas.
- Ah... Fuck! - grito e agarro seus cabelos enquanto ele levanta seu quadril de encontro ao meu dando mais uma investida.
- ... - sinto mais um tapa em minhas nádegas e mais um gemido em seguida, rouco a vim de sua voz. - Eu te amo.
- Ah...  - sabia que não iria aguentar por muito tempo, sinto todas as sensações familiares chegando e começo a me mover mais sobre seu colo.
- Estou... Quase lá... - ele diz com a respiração descompassada em meu pescoço.
- Sim... AH lOUIS! - grito agarrando seus cabelos mais uma vez acariciando sua nuca. Sinto todo o meu corpo fraquejar sobre e dele e apoio minha cabeça em seu ombro enquanto ele continua a se mover dentro e fora de mim.
Em mais algumas investida eu o sinto o corpo dele fraquejar abaixo de mim, enquanto ele me preenche.
Ficamos um tempo em silencio apenas nos tranquilizando, e quando isso finalmente aconteceu começamos a rir.
- Oh... Isso foi divertido. - digo.
- Hm... Devemos repetir, da próxima vez não me provoque, eu tinha outros planos para hoje e não um sexo na escada. - começo a rir ainda mais e ele me acompanha. - Bem, acho melhor massagear sua bunda.
- Idiota! - digo começando a lhe bater.- Da próxima vez, eu que lhe bato.

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