Problemas? Medo? Isso é algo que não me encomada, ate mesmo em uma noite dark de halloween.
Boy Louis Tomlinson.
Nome: Dark night
Categoria: Especial
Classificação: +18
Este foi o terceiro pedido com Louis, um imagine hot misterioso. Não sei se ficou muito misterioso, sou nova nessas coisas.
A luz da lua era a única iluminação na rua naquela noite de halloween. Ria de qualquer bobeira que meus amigos falassem, o que já era efeito do álcool em meu sangue. A noite estava com neblina e fazia muito frio, o que me fazia se questionar porque sai com uma roupa tão fina.
Era apenas 22:40 e a festa de halloween do colégio já acabou,
agora caminhávamos pela noite fria de Londres naquela rua deserta a caminho da
casa de John, ele tinha de morar tão longe do colégio?
Lucy tropeça em seus próprios pés e todo mundo rir, até
mesmo eu que em seguida tomo o último gole de minha bebida quente sentindo a ardência,
o que me faz fazer uma careta pela queimação na garganta. Jogo o copo vermelho
pela rua quando finalmente chegamos a casa de John.
A música era alta, com adolescentes bêbados para todos os
lado. Aquilo estava uma verdadeira bagunça, iria entrar com meus amigos, mas
uma dor de cabeça me atingiu com toda este som estridente, e uma tontura me
bateu. Precisava respirar ar fresco e ficar ali não ajudaria com o cheiro forte
de cigarro e maconha.
- Pode ir, depois os encontro lá.
Sabia que Harry não estava preocupada comigo ficar aqui
fora, apesar dos ultimos acontecimentos pela cidade que tem assustado a todos, sabia muito bem o que ele queria comigo.
Ele suspira uma última vez antes de se retirar junto a meus amigos,
deixando-me sozinha naquela rua deserta.
Não sei por quanto tempo fiquei caminhando, mas parei assim
que estava em frente à casa dos Tomlinson. Louis Tomlinson estuda comigo, e recentemente
perdeu seus pais de uma forma misteriosa, ninguém sabe o que realmente
aconteceu com eles. Soube que agora Louis está enfrentando a justiça para ficar
com a guarda de seus irmãos mais novos, já que ele tem apenas seus 18 anos,
será algo difícil.
Louis é muito reservado, não fala com ninguém do colégio.
Nem sei porque estou aqui, a abrir este portão de ferro, o que rangeu, sem
nunca ter falado com ele, não foi por falta de vontade. Sempre quis me
aproximar dele, até porque ele me chama atenção com seus intensos e misteriosos
olhos azuis e cabelos castanhos, sem falar de todas as suas tatuagens.
Eu entro e caminho pelo enorme jardim enfrente a casa, a
neblina ali estava mais presente, me deixando encolhida pelo frio, e um tanto
com medo pelo tempo assombroso, ali estava muito escuro e aquela casa era
apavorante. Acabo por rir internamente por achar que pela primeira vez na noite
eu pareço com o personagem que decidi vestir nesse halloween, meu vestido
vermelho sangue era a única cor naquele jardim assombroso, e me dava a sensação
de ser uma vampira.
Quando finalmente chego na casa eu bato na porta, mas ninguém
atende ao me chamado. Resolvo conferir se a porta estar aberta, o que é quase impossível
pelos tempo de hoje, mas me surpreendo ao ver que estar aberta.
Surpreendo-me ainda mais ao ver o quão luxuosa a casa é por
dentro, diferente do lado de fora que é tão apavorante.
- Olá? – eu digo, mas ninguém me responde e só penso que
devo ser idiota, isso é coisa que se diga?
Mas estava surpreendida com todo o local, aquela casa
parecia um verdadeiro castelo... Dark, mas com seu charme incrível.
Começo a subir pelo a escada que fica no hall de entrada, e
procuro por algum sinal de vida. Mas enquanto caminho pelo corredor ouço uma
melodia, reconheço que vem de um piano, e começo a seguir o som.
Eu deveria estar com medo?
Quando finalmente chego, eu o encontro em uma enorme sala
com um piano a qual ele toca, o observo de costas para mim e aprecio sua
canção. Na sala tem uma enorme janela que da de vista a uma floresta que fica
atrás da casa dos Tomlinson, e nesse momento eu posso ver a bela lua cheia da
noite de halloween.
- Não espera visitas – eu ouço sua voz, e me pergunto se ele
tem olhos atrás da cabeça por em nenhum momento ter olhado para trás e me
visto.
- oh... Me desculpe, eu não queria interromper. Pode continuar
tocado.
- E porque que outro motivo invadiria minha casa Srtª
Sobrenome? – engulo em seco, neste momento eu deveria dar meia volta e ir para
casa, mas a bebida em meu sangue me encoraja, por mais que eu tenha bebido tão
pouco, eu sou fraca para essas coisas. E não, não vou por culpa no álcool, eu
estou sóbria.
- Eu... Eu estranhei porque não foi a festa esta noite.
- Estranhou? Porque estranharia se eu nunca vou para festa medíocres
com adolescentes se embebedando.
- Você fala como se não fosse um.
- Um... Um o que Srtª Sobrenome?
- Um adolescente, por favor, me chame de .
- Não é por ser um que me comportaria com um. – suspiro fundo
e me aproximo dele quando o mesmo para de tocar, estou começando a ficar
irritada, eu queria conversar olhando em seus olhos, mas em nenhum momento ele
olhou para mim.
- Por favor, continue. – ele não me responde, apenas volta a
tocar e eu o surpreendo me sentando ao seu lado e começando a tocar com ele. Ele
tira sua atenção do piano e olha para mim, eu arrisco em sorrir para ele, e o
mesmo sorrir de volta me deixando boba com a perfeição de seu sorriso.
Toco desde muito nova e minha avó costumava tocar esta
canção para mim e cantar, eu adora sempre que isto acontecia, e sinto tanta a
falta dela.
De fato esta é uma música antiga, mas minha favorita que
sempre me acalma.
- Srtº Sobrenome, , como preferes... Deveria ir antes de
arrumar problemas.
- Problemas? Não acho que vou ter problemas.
- Então defina problemas para você? – ele me olha de forma
intensa e intimidadora, por um momento sinto medo, mas não há motivos para se
ter medo.
Deixo toda minha atenção no piano, enquanto toco.
- Não respondeste minha pergunta .
- Eu só acho que... – antes que o possa responder fomos
interrompidos por uma garota, ela era muito bonita, tinha cabelos castanhos e
me lembrava um pouco a Louis e em seu colo estava uma adorável bebé.
- Louis, Doris acordou. – ele instantaneamente se levanta e vai até
suas irmãs mais nova, ele pega a bebé do colo que chorava e a outra se retira
me olhando de forma adorável, com um sorriso meigo no rosto.
Observo enquanto ele começa a balançar a bebé e a cantar
para ela, sua voz era baixa, doce e suave que me deixou vidrada e encantada,
com um sorriso bobo enquanto os observo.
Decido volta a tocar, pensando na possibilidade disto voltar
a acalma-la. E dá certo, comigo tocando e Louis cantando, logo a pequena menina
estar dormindo nos braços de Louis que sai com ela no colo.
Levanto-me e fico encostada no piano, observo toda a sala,
mas principalmente a vista que me propõe. A noite estava bela, apesar de obscura.
- Está uma verdadeira dama da noite. – ele diz com seu olhar
a me avaliar, ele parecia faminto e como se fosse me devorar, me faz se sentir constrangida.
– Mas devia ir embora... .
- Há algum problema se eu querer ficar?
- Há algum motivo em você querer ficar?
- Você.
- Eu? – ele parece surpreso e confuso. – Porque eu?
- Porque... Porque... Podemos conversar e nos conhecer.
- Não são horas para conversar, já vai dar 00h e tens de ir
embora.
- Porque quer tanto que eu vá embora?
- Porque tens de ir!
- Mas eu vou ficar! – cruzo meus braços e fico o encarando
indignada enquanto o vejo a se aproximar de mim com um olhar feroz até ficar
frente a frente comigo.
- Escute bem, você invadiu uma propriedade domiciliar, eu
posso muito bem chamar a polícia. – ele segura firme em meus branco, com uma
certa força, mas que naquele momento não me incomodou.
- Então chame, não acredito que tenhas coragem.
- Você é tão teimosa, pode muito bem vim aqui outro dia para
conversarmos, mas agora tem que ir embora, o que tenho de fazer para ir embora?
Mal ouvi o que me dissera, meu foco estava totalmente em
seus lábios tão próximos de mim, o que me fazia olhar de seus olhos azuis à
seus lábios.
Não sei onde estava com a cabeça, mas eu o beijei, o beijei
de forma intensa e um tanto desesperada, deixando-o abismado. Talvez fosse isso
desde o início, apenas isso que eu queria e me sinto satisfeita quando ele
corresponde ao meu beijo, isso me fez sorrir entre o beijo.
Afastamos um pouco para recuperar o ar, nos mantivemos próximos,
com os lábios roçando um no outro e quando abro meus olhos o vejo a me olhar.
- Você... Não faz a mínima ideia de onde está se metendo.
- Eu não me importo. – digo retirando sua camisa e voltando
a lhe beijar.
Suas mãos se envolve em meu quadril juntando seus lábios de volta
aos meus, desta vez mais intensamente enquanto ele me prensa contra o piano e
me surpreende quando me põem sentada sobre o mesmo.
Suas mãos passeiam por minhas costas nuas de forma desesperada demonstrando que não sou a única que o deseja tanto.
Envolvo uma de minhas pernas por seu quadril enquanto começo a sentir seus lábios descer por meu pescoço a depositar beijos e chupões, e já posso sentir o volume se formando em suas calças, o que me deixa mais 'animada' com a situaçã.
Levo minhas mãos ate seu rosto e o puxo para um beijo, mas por um momento me asusto ao ver seus intensos olhos azuis em apavorantes olhos vermelho, dransbordando lúxuria e... Oh céus, ele parecia que ia me devorar.
Levo minhas mãos ate seu rosto e o puxo para um beijo, mas por um momento me asusto ao ver seus intensos olhos azuis em apavorantes olhos vermelho, dransbordando lúxuria e... Oh céus, ele parecia que ia me devorar.
E apenas tenho a certeza disso quando sinto suas presas em
meu pescoço, me fazendo gritar em dor. Senti-a sugando meu sangue me fazendo ficar
fraca. Estava confusa, sensações de dor e prazer tomava conta de meu corpo. E eu
estava atormentada, confusa... Onde vim me meter?
Minha visão enfraqueceu, e sentir as mãos de Louis a rasgar
a parte debaixo de meu vestido que era como uma colã tendo total liberdade de
meu sexo. E ele suga mais um pouco meu sangue ao mesmo tempo que me penetra com
dois de seus dedos. Meu corpo toda convulsiona e eu gemo seu nome apertando
seus ombros. Sentia uma sensação
maravilhosa, sem igual, mas por um perdi minha consciência.
...
Quando voltei ao normal, o que parecia ter levado séculos,
Louis me observava atentamente, seus olhos estavam meio amarelado, e um sorriso
cretino tomava conta de seus lábios.
- Te avisei que teria problemas... Quer que eu arranque suas
roupas e te possua aqui mesmo, ou vai embora? – ele sorria malicioso,
demonstrando que adoraria arrancar minhas roupas, principalmente pelo seu olhar
firme em meu decote.
Mas eu ainda estava confusa, e com um desejo enorme por ele.
Afinal, o que aconteceu aqui? Ele é o que eu realmente penso ser? Foda-se, eu
realmente estou em problemas, e sabe de uma coisa? Não me importo.
Minha consciência dizia que eu devia sair dali correndo o
mais rápido possível, mas seu olhar hipnotizante e o lado sexual que Louis
sempre despertou em mim, mesmo sem saber, falava mais alto. E eu nesse momento,
realmente quero que ele rasgue minha roupa e me possua aqui.
Ele me olhou surpreso quando agarrei sua calça e desabotoei
o botando logo a descendo por suas pernas, um olhar divertido tomou conta de
seus lábios quando o deixei apenas com sua boxer.
Comecei a descer com beijos por seu pescoço, e me deixava
louca ouvir seus urros e sua ele a se arrepiar com meu toque. As pontas de meus
dedos passou por seu tórax gélido e definido, até alcançar a sua ereção ainda
na boxer, seu corpo todo ficou tenso ao eu lhe tocar, e eu fiquei surpresa ao constar
o quão bem dotado ele é.
Livrei-me de sua boxer e encarei sua ereção ereta,
pulsante... E fabulosa, fazia-me esfregar as pernas uma na outra tentando
conter a umidade. Umedeci meus lábios com necessidade ao imaginar loucuras que poderíamos
fazer, que eu poderia fazer com tudo aquilo, mas louis me prendeu contra o
piano novamente.
- Estou afim de brincar um pouco. – ele diz e rasga meu vestido,
meu fabuloso vestido vermelho sangue. Mas pouco me importo.
Logo sinto seus lábios em meus seios exposto, a sugar e
morder. Enquanto me olhava com intensidade, a única coisa que eu fazia era
gemer aprovando sua habilidade, eu estava totalmente entregue a ele.
Depois seus lábios foram descendo por todo meu corpo e ele
me deitou sobre o piano.
- Hm... – suspiro ao sentir seus lábios em meu clitóris e
sinto que vou morrer de prazer esta noite. Não aguentei e soltei um grito de
prazer ao sentir três de seus dedos se afundarem em mim ao meu tempo que sua língua
estimulava meu clitóris.
Minhas mãos agarraram com força seus cabelos.
- É tão bom... Oh, fuck-me! – gritei e levei meu quadril de
encontro a seus dedos e boca querendo sentir cada vez mais. – Fuck-me! Fuck-me!
me contorci no piano revirando os olhos em prazer, nunca pensei que uma noite assombrosa de halloween fosse acabar assim, transando no piano com Louis Tomlinso, garoto que sempre desejei, mas que sempre foi tão misterioso.
me contorci no piano revirando os olhos em prazer, nunca pensei que uma noite assombrosa de halloween fosse acabar assim, transando no piano com Louis Tomlinso, garoto que sempre desejei, mas que sempre foi tão misterioso.
Oh droga!
Aquilo era torturante e eu mal conseguia respirar, sentia a
necessidade que ele movesse seus dedos com mais pressa, mas ele movia
lentamente mesmo com meu pedido por velocidade. Eu sabia que não iria aguentar
muito tempo.
Louis beijou o recem local beijado, e tirar seus dedos de mim após eu ter o orgasmo mais intenso de minha vida, mas na verdade nem foram tantos.
Eu precisava me recuperar, minha respiração estava acelerada, mas eu ainda queria mais. Eu queria ele.
Ele me pegou no colo e me deitou no carpete da sala, olhava para mim intensamente enquanto se possionava entre mim, como se falasse que não tinha cabado.E eu não queria que acabasse.
Observei enquanto ele segurou na base de seu membro e o possicionou em mim, fechei os olhos ao o sentir se invantindo e mim e eminhaas unhas gravaram em sua pele.
Ele se movimentava com intensidade e rapidez, chegava a doer,
mas o prazer era maior e não havia a possibilidade de pararmos, eu queria tanto
aquilo, eu desejei tanto isto.
- Ah sim Louis... Ah... – gemi manhosa e ele apenas se moveu
com mais intensidade.
Nunca seria o suficiente para nós, por mais que ele se
movesse tão rápido e intenso. Nosso corpo a se colidir um com o outro, seu
corpo gélido e o meu quente, meu corpo macio e o seu áspero com machucados e cicatrizes.
Não importava nada, eu queria mais, ele queria mais, mas sabia que não aguentaríamos
tanto tempo pela onda de prazer que nos dominava.
- Louis... – gemi sentindo que eu estava perto, tão perto.
- Ah ... ES TÃO GOSTOSA. – ele diz em meu ouvido,
deixando-me toda arrepiada.
- Morde-me, novamente... – peço manhosa, o prazer ao ser
mordida era mais intenso e eu queria sentir novamente. – Por favor.
- Não devias dizer isso... – ele fala surpreso. – Não para
mim... Não quero te matar de prazer.
Seus lábios roçam em meu pescoço e eu fecho os olhos ansiosa
apesar de suas palavras. Ele gemeu contra a minha pele e sentiu meu cheiro.
- Seu sangue... É tão bom.
- Então morda. – afasto meus cabelos para que ele possa
realmente me morder. Eu queria aquilo mais que tudo.
Gemi mais alto sentindo novamente suas presas e volto a
arranhar suas costas com mais intensidade.
A onda prazerosa, a necessidade... Sabia que isso era loucura, mas eu gostava... Ah... Eu amava.
Sugar meu sangue, sentir meu gosto também lhe propocionava uma onda grande de prazer, ao ponto de seu sentir ele ficar mais duro em mim e se mover com mais intensidade.
- ! - ele diz largando meu percoço,parecia não ter controle de seus movimentos e ia cada vez mais intensamente.
Eu grito quando chego ao meu ápice e ele chega ao mesmo tempo que eu, que perco minha sanidade mais uma vez.
Sou dispertada e posta de volta a realizade novamente ao som do relogio avisando que é 00h, o corpo de Louis instataneamente é jogado contra a parede do outro lado por ele mesmo. Sinto um incmodo com a rapidez que ele sai de mim, ao mesmo tempo que sinto uma falta do preenchimento de ter ele.
- Sai! Saí... Ah.... DAQUI! - ele grita desesperado me deixando confusa que apesar de tudo o que aconteceu ele me pede para ir embora novamente. - Porra! SAÍ!
Assusto-me ao ver seus olhos mudarem de cor, e suas presas afiarem mais ainda com meu sangue em sua boca.
Por um momento penso em reamente sair,mas sentia a necessidade de ficar com ele. Mas dei um passo para trás ao ver seu rosto começar a se deformar. Pensei que ele fosse um vampiro, mas afinal... O que ele realmente é?
- Você tem dêz minuto! - ele diz enquanto começa a se contorcer, eu nego com a cabeça dizendo que não vou sair, isso parece o irritar.
Ele corre em uma velocidade surpreendente ate mim,e me veste com suas roupas por ter rasgado meu vestido e simplesmente me põem em seu colo e carregando para fora de sua casa.Ele me deixa na porta de sua casa, me largando lá e se afastando novamente de mim.
Engulo em seco quando seu rosto começa a se deformar mais, e de acordo com minhas leituras eu agora sei que ele é um híbrido.
Por favor você tem que continuar , porfavor porfavor , esse foi o melhor imagine que eu li em anos , e você tem que continuar <3
ResponderExcluirConcordo plenamente cm vc
ExcluirContinua fica muito bom
ResponderExcluirpode ter certeza que pensarei nisso.
ResponderExcluirPLMDS CONTINUAAAAAA
ResponderExcluirMTTTTT PFT
CONTINUAAAAA
Continua to amando ❤❤
ResponderExcluirE fazer um imagine pra me do louis. Ass maria clara
3 anos dps to aqui igual uma trouxa esperando a continuação
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir6 anos depois, em meio a uma pandemia de coronavirus, 1D acabou de completar 10 anos e ainda espero uma continuação dessa história.
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