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terça-feira, 14 de outubro de 2014

One-shot/Imagine Hot (Niall Horan) - A empregada

Uma de nossas historias mais lida ganhou continuação. 
"A empregada" com Niall Horan além de ser uma de nossas primeiras historias a ser publicada, é um de nossos OneShots mais lidos, e já tinha recebido pedido de uma continuação, pensei muito em o fazer, mas nada me saia e sempre que tentava não ficava de meu agrado, ate pensei em fazer uma fiction inspirada com o tema abordado nessa historia - gostaria de saber o que pensam sobre isso - mas até agora sem sucesso. 
Mas a questão aqui é que uma leitora, que tem obtém um blog criou uma continuação para essa historia, a qual eu digo que amei ao ponto de vim compartilhar com vocês. Espero que se agradem tanto quanto eu, e eu me sinto honrada em saber qu e gostaste tanto ao ponto de imaginar e escrever uma contiação para essa historia. 

Boy Niall Horan
Autora: A escritora
Classificação: +16
Restrição: Contém incinuação de sexo e adultério. 


Leia ouvindo essa música (Aqui )

Ela não saia da minha cabeça. Na verdade, nunca saiu.
Niall falava sozinho, enquanto olhava a outra empregada arrumar o lanche de seus filhos. Ela não era atraente, era apenas uma senhora de idade já, que precisava de um lugar. Era boa, cozinhava bem, mas não era sua . Não, ela não era.
Fazia meses que havia se demitido, e não ter dado notícia alguma. Sua filha mais velha falava ao telefone com alguma amiguinha. A menina já tinha 15 anos, e seu filho  tinha feito sete... Mas sua mulher, como sempre, ausente.
Sentindo que precisava de uma bebida forte, como toda a manhã, Niall caminhou para o bar no escritório. Serviu de dois dedos de uísque irlandês e se sentou na poltrona de frente a lareira.
Sentou calado, vendo a filha ainda tagarelar com essa amiga. Ela contou que havia namorado alguém na escola (O tal de Brad) e que havia terminado. Parecia empolgada. Resolveu ir ver um pouco. 
-Filha, com quem tanto fala? -Niall se sentou na mesa novamente, vendo o filho empilhar blocos de lego no chão.
-Lembra da ? Nossa antiga empregada?
Niall deixou o copo cair no chão. Ruth, a empregada, se assustou.
-Sr. Horan -Ela disse -O que foi isso?
-? Como tem o número dela? -Niall se levantou. Uma mistura de emoções veio á tona 
A filha fez questão de tapar o bocal do telefone.
-Ela deixou o número no meu criado mudo antes de ir. Falamos faz meses pai. Porque só agora?
-Pode me passar depois? -Niall tomou cuidado para não ouvir a frase.
-Tá tá -A filha se virou -Então, eu vou falar mais... -Ela saiu da cozinha.
Niall estava nervoso. Então, ela não saiu completamente de minha família. Eu ainda posso ter esperanças... Mas eu amo minha mulher. Barbara precisa de mim... Mas faz semanas que mal nos falamos. Não fazemos mais sexo. Tudo caiu na rotina. O que importa mais é o trabalho de Barbara. Ela nem se lembra da idade de nossos filhos... O que eu faço? está próxima, e eu posso... Cuidado Niall...

Quando voltou ao escritório, havia um papel de sua filha na mesa.

"Aqui o telefone de .
Fui ao shopping com minhas amigas pai.
Volto as sete"

Niall pegou o telefone. Hesitou em teclar, mas lembrou de quanto o toque de o fez repensar a relação dele com sua mulher. o fez virar a cabeça, lhe dando sexo e prazer, mas também algo que ele sentia falta: Amor.
Discou logo, em um ato de coragem insana. O telefone chamou. Na terceira vez, uma voz animada atendeu.
-Alô? -A voz dela estava mais doce.
Não sabia falar. Perdeu a fala. Limpou a garganta. 
-?
-Sou eu sim -A voz ficou mais séria -Bryan se você estiver me passando trote, não te dou mais carona alguma pra faculdade.
Niall deu uma risadinha.
-Não me reconheceu... ?
-Por favor, quem é? -Ela disse, um tanto nervosa -Eu vou rastrear esse número.
-Sou eu, o homem que você mais amou e deixou...
Silêncio na outra linha. Niall se arrependeu. Iria desligar quando a voz fina de saiu.
-Niall... -Ela disse -É você?
Niall desligou. Não, ela me reconheceu. Ela me ama, ama mesmo.


No dia seguinte, Barbara estava em casa. Mas saiu em menos de quatro horas, de volta para o trabalho, deixando Niall zangado.
-Pai, posso chamar para me ver? -A menina de olhos azuis olhou para o pai -Ela está sozinha. Anda trabalhando muito e eu quero ver ela.
-O que você tem de novo sobre ela? O que ela faz? -Niall não disfarçou o entusiasmo.
-Ela anda trabalhando em um restaurante e faz faculdade de gastronomia. Ela... Anda muito feliz, mas disse que sente saudades daqui.
Niall hesitou.
-Bem, pode chamar ela. Pra hoje, assim, podemos nos divertir.
A filha deu um beijo no pai.
-Te amo papai -Ela correu -Vou chamar ela.


Niall P.O.V

Alguns dias mais tarde, bateu na porta. Barbara havia ido para o trabalho. Arrumei meu filho, deixando ele confortável. Meus planos eram passar a tarde comendo, e se divertindo no extenso quintal de nossa casa. Minha filha não se continha. Correu para abrir a porta. Eu apenas ouvi ela gritar "!".
Eu estava de camisa branca, e uma camisa xadrez azul aberta. Jeans e descalço. Contei até dez, tomando uma coragem insana, e autocontrole para não beijar ela. Enquanto contava, eu imaginava como ela estaria. Se ela havia mudado o cabelo. Se ela havia ficado com a pele bronzeada.
Pronto, dez. Vamos.
Andei com o andar confiante, e a cabeça inclinada para o lado. estava com meu filho no colo, beijando sua bochecha. Ele também não escondia a saudade. 
usava um vestido de crochê branco. Saltos brancos baixos, e seu cabelo estava trançado de lado, e seus lindos olhos ardentes em saudades e desejo sobre mim.
-Como vai ? -Eu sorri, e apertei sua mão -Quanto tempo não?
-Estou indo muito bem Sr. Horan. Muito tempo.
-Por favor, Niall. Devo-lhe alertar -Olhei para seu corpo. Ela estava mais bronzeada mesmo, e suas pernas estavam alongadas perfeitamente. Sorri, um tanto malicioso, enquanto via que seus seios estavam empinados.
-Sempre esqueço... -Ela sorriu -Bem, qual o programa de hoje?
-Vamos almoçar, e ver alguns filmes... E depois, vou deixar vocês porque meu namorado está vindo para me levar pro cinema -Minha filha sorriu, apaixonada pelo marginalzinho que ela chama de namorado.
-Oh, que bom - sorriu -E o almoço está pronto?
Eu encurvei.
-Bem, ainda não começamos a fazer. 
largou a bolsa no sofá, tirou os saltos e os colocou na porta. Desfez a trança, e fez um coque solto, e sorriu.
-Quem está afim de comer uma deliciosa lasanha?


O dia foi maravilhoso. Divertimos tanto na cozinha, e rimos dos filmes idiotas que passavam na TV, e até brincamos de lutinha. Minha filha já estava fora de casa, e meu filho dormia. foi levar ele para cama. Segui em passos lentos, vendo ela contar algo de dragões para ele.
Eu até iria embora, se eu não tivesse ouvido a conversa deles.

" você pode ser minha mamãe?"
"Eu não posso querido. A Barbara é sua mamãe."
"Mas, ela quase não fica em casa. Ela perdeu meu jogo de futebol"
"Por causa do trabalho. É importante"
"Mas e eu não sou importante?"
"Claro que é querido, mas... Ela precisa do trabalho"
", posso te chamar de mamãe?"
"Eu... Acho que pode"

Descostei da porta, indo até a lareira, me servindo de bebida. Meu filho sentia saudades da mãe. Por mais que não era minha culpa, me senti culpado.
desceu as escadas, sorrindo, limpando os olhos. 
-Bem... É melhor eu ir -Ela sorriu -Foi bom passar a tarde aqui.
Me virei para ela, encarando suas lindas íris... Aproximei um tanto dela, e sorri.
-Vai não... -Levei meus lábios ao seu pescoço -Fica aqui... Fica comigo.
-Niall... -Ela gemeu -Não... Você é... casado....
-Eu te amo -Eu disse, desgrudando meus lábios de seu pescoço.
Ela arregalou os olhos, e passou as mãos pelo meu rosto.
-Repita -Ela sussurrou, colando meus lábios nos seus, em um contato tanto íntimo.
-Eu te amo, -Eu agarrei sua cintura, e a beijei. Ela retribuiu meu beijo com urgência, e sorriu. Fiz o mesmo, e agarrei mais sua cintura, tomando mais de seu beijo caloroso.
Não pensei em mais nada. Eu desejava ela. Eu queria ela. Eu teria ela.
Peguei ela no colo, subindo as escadas, enquanto ela beijava meu pescoço. Abri a porta do quarto, e a tranquei. Deitei ela na cama, com um certo cuidado, e sorri ao ver que ela caiu sorrindo, me chamando com o dedo.
Engatinhei por cima dela, a vendo sorrir, e arfar, quando eu beijei seu pescoço novamente, deixando chupões quentes, e mordidas doces. Peguei na barra de seu vestido, tirando, deixando ela de sua lingerie branca. Ela mordeu o lábio, e eu tirei minhas camisa, e me inclinei mais, mordendo seu busto farto. Ela grunhiu e arranhou minhas costas. 
-Eu espero isso desde do dia que você me deixou -Eu murmurou no ouvido dela. Ela deu uma risadinha.
-É por isso que me ligou? -Ela disse. Parei  e a encarei
-Como sabia que era eu? 
baixou os olhos para os botões da minha calça  Levou suas mãos até lá, desabotoando, e descendo ela, revelando a cueca preta. Eu a ajudei ela a tirar a peça. Quando semi nus, me beijou e apertou meu membro. Gemi o nome dela.
-Porque... -Ela sussurrou -Eu nunca esqueço o único homem que realmente me ama e geme meu nome de uma maneira tão sensual que me faz imaginar como seria se ele me desse prazer.
Não tinha mais o que pensar. Eu tinha que ter ela. 
Arranquei seu sutiã, e mordi cada um de seus seios maravilhosos, com uma certa saudade, enquanto meus dedos escorregavam para o molhado de sua calcinha. Passei um dedo com o pano ainda, fazendo ela grunhir novamente, e tirei sua calcinha. Minha língua explorou sua barriga lisa, e encaminhou para sua intimidade quente, fazendo ela agarrar meus cabelos. Beijei sua região, e rodeei a língua por ela. Ela gemeu, e arqueou as costas. Subi novamente. Ela tentou me chupar, mas a impedi. Era minha vez que lhe dar prazer.
Peguei a camisinha no criado mudo, ajeitei e a coloquei no meu colo. Ela se sentou, e parou. Olhou para meu rosto.
-Não acredito -Ela sorriu
-Que...?
-Eu não acredito que realmente me ama
-Percebi isso quando saiu daqui e eu precisava de você comigo.
-E eu precisei de você quando fui embora.
-Prometa que nunca vai embora.
-Prometo -Ela me beijou e começou a se mexer lentamente. Sorri e gemi ao ver que seus seios roçavam meu peitoral, e ela beijava meu rosto, e suas unhas agarravam meus ombros nus.
Ela continuou a se mexer, e a cama balançava. Eu estava com ela, o que me importava era ela, o que eu queria era ela... E foi assim que eu cheguei no meu limite e gozei gloriosamente dentro dela.


Alguns dias mais tarde...

Eu me sentei na mesa, esperando Barbara descer para nossa conversa. Eu iria me divorciar dela, e iria me casar com . Eu era mais velho do que sim, mas amar não tem idade. Barbara também me disse que tinha algo para me dizer.
Ela chegou na cozinha, com seu pijama. Se serviu de café e se sentou na minha frente.
-Precisamos conversar. -Ela olhou para mim.
-Estou aqui pra isso.
-Niall, estamos casados faz anos. Temos uma filha e um filho lindos. Mas eu acho que nosso casamento... Está ao fim da linha.
Parei de mexer no pãozinho e olhei para ela.
-Como? 
Ela suspirou.
-Conheci um homem faz alguns meses... O nome dele é Victor. Victor Meyingel. Ele é médico... E eu ando me encontrando com ele...
-Então... Você o ama? -Eu não tinha motivos para ficar com raiva. Pois eu a trai também. Ela tinha seus motivos, e eu também. Não somos perfeitos.
-Eu o amo, mas também te amo. Só que Nial... O casamento não é mais o mesmo.
-Quer um divórcio?
Ela bebeu um gole do café.
-Quero.
-Tudo bem -Eu me levantei -Os papéis vão chegar em uma semana.
Enquanto eu andava para as escadas, ouvi Barbara falar.
-E a ? Como ela vai?
Parei. Barbara andou até mim.
-Acha que eu não sabia dela? Eu via os seus olhares para ela. Você a chamou uma vez, enquanto dormia. Você e ela... 
-Eu a amo.
-Eu sei disso. -Ela parou -Você tem seus motivos, assim como eu tive os meus. 
Barbara sorriu. E eu sorri de volta.


P.O.V 

Fechei a mochila. Olhei para o espelho. E para o celular. Onde estaria Niall?
Faz tanto tempo desde daquela noite. Sinto saudades de seus beijos...
De seu sorriso...
Entretanto, ouvi buzinas altas. Como eu morava no último andar do prédio de quatro andares, parei na varanda, vendo a cena mais linda do mundo. Niall na limonise branca, na porta do prédio.
-!! -Ele gritou. Chorei em meio as lágrimas de emoção.
-Niaaall! -Eu gritei.
-Oh, eu terei que subir mesmo? -Ele desceu da limonise, e entrando. Com uma certa dificuldade, pulei a pequena varanda, descendo nas escadas de incêndio, para encontrar com ele. 
Ele subia com medo de cair, me fazendo rir da cena. Desci também, acostumada com isso. Encontrei nele, na escada entre o segundo e o terceiro andar.
-Então, o que meu cavalheiro de armadura anda fazendo em meu reino? -Eu sorri.
-Vim pedir a mão da princesa em casamento -Ele sorriu -Eu estou oficialmente divorciado.
-Niall...
-Shiu, isso foi por nós. Eu te amo, e eu te quero. Casa comigo?
-Eu... Aceito.
Beijei Niall, fazendo desse dia o mais feliz da minha vida...


Fim.

4 comentários:

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