Imagine Hot (Kian Lawley) - Castigo #ESPECIAL

Eu estava completamente atrasada e impaciente, acordei atrasada e estava a ir ao trabalho agora, se me apressar um pouco chego a tempo, caso o contrário, ouvirei reclamações.

Mal comi em casa, estava a dirigir feito louca para chegar ao trabalho, não quero ouvir reclamações de Kian, se bem que eu nunca consigo prestar atenção em suas reclamações, sua beleza me hipnotiza, mas me lembro que a última vez que me atrasei, cujo foi essa semana, ele dissera que eu seria castigada.

Não faço a mínima ideia do que ele se referia, mas também não quero descobrir. Seu olhar sobre mim me faz pensar que não seja algo bom, por mais que ele seja adorável, posso notar um pouco de maldade em seu sorriso. E céus, aquilo é atraente.

Não me jogue, Kian Lawley tem a minha idade e está na empresa a 2 meses, e em sido dois meses de pura tentação. A empresa é de seu pai, e ele está tomando conta das coisas sozinho como experiência, já que em breve seu pai deixara o ramo e ele cuidará de tudo.

- Porra! – exclamo assim que estaciono o carro e constato que estou 15 min atrasada, Kian não tolera atrasos.

Saio do carro nas pressas e pego o elevador do estacionamento, apertando no 13º andar. Fico impaciente quando no percurso o elevador para em praticamente em todos os andares, fazendo com que me atrase mais 5 minutos. Ótimo. Estou tecnicamente fodida.

Quando a porta se abre em meu andar eu suspiro em alivio, mas me encontro completamente tensa no momento que Khloé me olha com pena e indica com a cabeça a sala de Kian, ele estava à minha espera. Serei demitida, porque tenho de ser tão desleixada e me atrasar tanto?

Coloco minha bolsa sobre minha mesa e respiro fundo antes de caminha até a porta de Kian, dou dois toques na porta e abro um pouco e pergunto se posso entrar, ele responde um simples ‘sim’ e eu o faço um tanto insegura.

- Olha só... Quem resolveu aparecer. – sua voz é calma, mas eu engulo em seco enquanto caminho em direção a sua mesa. Ele está sentado em sua cadeira com o corpo inclinado para frente com o queixo apoiando em suas mãos entrelaçada, ele está tão sério.

- Desculpa. – são as únicas palavras que consigo pronunciar.

- Novamente? Você está exatamente 23min atrasada.

- Eu...

- Não, não quero ouvir suas desculpas. – ele se levanta e meu corpo todo enrijece ficando tenso. – Esse mês é o que... A 5 vezes que isso acontece? Não sei se você sabe, mas isso aqui é algo sério e eu não tolero atrasos. Você tem que ficar ciente que isso é um ambiente de trabalho, e não de mordomia.

- Desculpa senhor...

- Não quero ouvir suas desculpas. – ele diz me interrompendo. E todo esse momento ele diz tudo com um sorriso no rosto, como se achasse o momento divertido, isso me irrita profundamente. – Lembra-se que lhe disse que caso isso voltasse a se repetir seria castigada?

- Sim, senhor.

- Boa... Será que está pronta para o castigo? – estando a minha frente ele segura em minhas mãos e faz uma leve caricia com seu polegar e eu estava pronta para tudo, principalmente em ouvir a palavra demissão, mas não pelo que veio em seguida. – Consegue imaginar o quanto te desejo?

E só então em entendo, seu olhar queima sobre meu corpo e eu engulo em seco.

- Não senhor, eu não... – fui interrompida no meio na frase, perdendo o folego quando ele meu corpo contra o seu e eu posso sentir seu físico mesmo ambos estando devidamente vestidos.

- Meu maior desejo no momento é te foder em minha mesa. – oh merda, eu não conhecia aquele seu lado e não sabia como lidar com ele. Era falta de ética, mas naquele momento eu queria aquilo mais do que ele mesmo.

Sendo assim eu não me queixo quando suas mãos deslizam por minhas costas e posam na curvatura de minha bunda, eu apenas olhava em seus olhos negros. Aquilo poderia ser errado como for, eu não iria negar. Não há forma melhor de ser castigada.

Ele puxou a cadeira que fica a frente à sua mesa e se sentou me puxando para que ficasse a sua frente. Eu não disse nada, por mais que quisesse pronunciar algo, minha mente ordenava que tirasse seu toque de meu corpo, mas meu corpo era incapaz de fazer isso, afinal o mesmo o desejava feito louco.

Eu sentia meus batimentos cardíacos fora de controle enquanto suas mãos deslizavam por mais cochas, eu me livrei de meus saltos enquanto ele deslizava minha saia lápis justa em meu corpo, e logo a chutei para longe de meu corpo. O sorriso em aprovação não saia de seu rosto, cretino.

A próxima peça a deslizar foi minha calcinha, deixando-me apenas com minha blusa social branca, que apesar de eu usar um sutiã, pelo mesmos ser fino sem bojo, percebia meus seios enrijecidos. Sim, eu estava excitada a imaginar o que aconteceria naquela sala.

Suas mãos acariciavam minhas cochas descobertas, seu olhar estava conectado em meu corpo, e eu observava o quanto ele me admirava com desejo.

Ele se levantou e acariciou meu rosto, minha respiração estava acelerada, enquanto logo em seguida ele desfez o coque alto que meu cabelo estava os fazendo cair sobre meus ombros.

- Gosto assim, fica mais bela. – não deixo de sorrir, era a primeira vez que me elogiava em 2 meses.

Em seguida ele estava se livrando de minha camisa e sutiã, deixando-me completamente nua a sua frente. Eu não tinha vergonha de seu olhar a me observar, na verdade o brilho em seu olhar me passava segurança.

- Vire-se! – ele ordena e eu fico de costas para ele, o mesmo em seguida joga tudo no de sua mesa no chão, sem se importar com que seja, e logo está a me prensar contra a mesa. Suas mãos deslizam por minhas costas e meu corpo todo se arrepiar com o toque suas mãos ásperas. Eu fecho os olhos esperando pelo que possa vim a seguir, mas nada acontece.

Eu fico um tempo assim, de costas para ele com os olhos fechados sobre a mesa, já sem sentir seu toque sobre meu corpo. Logo sei que está se despindo, e viro meu rosto para ter a certeza, e já o posso ver apenas de boxer.

Ele não é extremamente forte, mas tem lá seus músculos bem definidos mesmos tendo magro, na verdade acho seu corpo ideal.

Meu corpo todo reagia sem pensar enquanto ele acariciava minhas nádegas e deslizavam por minhas cochas para então subir novamente pela parte interna, aquilo estava me torturando, até que ele alcança meu clitóris, ele o massageou por um tempo até eu sentir seu dedo se afundar em mim e instantaneamente eu afastei um pouco mais as pernas.

Mordo meus lábios reprimindo meu gemido para que ninguém nos ouça, mas sou incapaz de fazer isso. Urros e gemidos saem de minha boca, e ele não se incomoda com isso.

O mesmo se encontra da forma mais sexy que existe, suor a se forma em sua testa, seu topete com uma pequena mexa a cair sobre seu rosto enquanto ele morde seus lábios.

- Porra... foda-se, foda-se... Preciso te foder.

- Awnn...

- Está tão molhada. – seus olhos se fecham enquanto ele acelera seus movimentos com os dedos enquanto no momento tempo acaricia meu clitóris. Isso é bom para caralho.

Choramingo quando não sinto mais seus dedos e ele me vira para a sua frente, não sei o que fazer, quer lhe beijar, mas não sei se devo então não o faço.

Apenas observo enquanto ele se livra se sua boxer, o volume lá me faz pensar que estava a lhe incomodar, e fico completamente satisfeita quando vejo o conteúdo que ele esconde lá.

Com um sorriso nos lábios ele me senta sobre a mesa e afasta as minhas pernas se posicionando dentro dela. Olhávamos um nos olhos do outro, por um momento eu pensei que aquilo era alucinação minha, mas é real. E eu finalmente sinto seus lábios contra os meus, era um beijo violento e sedento, ambos queriam bem mais que aquilo.

Nossos corpos era como se estivesse em chamas, o desejo era explicito, o calor se tornava cada vez maior fazendo nossos corpos suarem. Minhas mãos deslizavam por suas costas sentindo seus músculos se contraírem. E mesmo tocando sua pele e beijando seus lábios, não conseguia acreditar que estava prestes a transar com meu chefe.

Suas mãos exploravam meu corpo, uma delas pararam em meus seios e deram atenção a eles, os deixando ainda mais enrijecido. Porque ele sabia fazer tão bem?

 A adrenalina em nossos corpos nos deixava mais acesso ao desejo, com respirações descompassada, o único som na sala era nossas respirações fortes. Ele puxou meu quadril de encontro ao seu, podia sentir sua ereção ameaçar a me invadir, e eu ansiava tanto por aquilo.

Antes que eu pudesse lhe dizer alguma palavra, pedindo para que acabasse logo com aquilo, ele mesmo o fez se afundando em mim de uma só vez, o que me fez gemer seu nome e puxar seus cabelos.

Nunca me sentir tão bem em toda a minha vida. Suas investidas eram fortes enquanto sua boca sugava meus seios e eu puxava seus cabelos. Meus gemidos eram soltos em seu ouvido, aquilo parecia ser um incentivo para ele.

Meu corpo pigarreou para trás tamanho o prazer que ele me proporcionava, enquanto gemidos eram emitidos de minha boca. Tentava controlar os gemidos, mordias os meus lábios para isso, mas não conseguia, o prazer era intenso, e meus gemidos eram ecoados pela sala e eu pouco me importava se alguém ouviria.

Ele acelerava mais e eu queria mais e mais, meu corpo estava em chamas, e eu sentia suas investidas fortes, ele saiu por completo e voltou com tudo, uma, duas, três vezes, e isso era incapaz de controlar. Minhas unhas foram gravadas em sua pele áspera enquanto gemi seu nome.

Seu corpo se curvou sobre o meu, e uma de suas mãos envolveram meus cabelos e puxou minha cabeça para baixo, dando total acesso ao meu pescoço. Ele gemeu contra a minha pele e eu senti minhas pernas vacilarem tremulas, sabia que me viria a qualquer momento. Minha respiração sumiu pelo que pareceu longos minutos enquanto todo meu corpo tremia com o intenso orgasmo que ele me proporcionou. Le chupou meu pescoço dando mais uma estocada, para então soltar a respiração quente contra a pele sugada, enquanto me sentia preenchida por seu orgasmo.

Minhas unhas estavam gravadas em seus cabelos quando ele se afastou de mim, eu me permitir relaxar e meu corpo caio exausto sobre a mesa e eu pude ver o sorriso vitorioso em seu rosto enquanto se afastava de mim.

Ele entrelaçou sua mão a minha e me puxou para que voltasse a ficar sentada na mesa. Olhei em seus olhos e ele acariciou minha bochecha se inclinando para me roubar um selinho, a qual não neguei.

- Eu quis isso desde que te vi aqui pela primeira vez a entrar na minha sala com dois cafés e donuts me desejando um ‘Bem vindo’ a empresa de meu próprio pai. – eu acabo rindo percebendo o quão idiota aquilo foi. – Eu achei aquilo adorável.

- Queria me dar bem com meu novo chefe.

- Queria saber se você aceita sair comigo qualquer dia.

- Sair? Eu e você? – ele confirma com a cabeça. – HM... Me parece uma boa ideia, contado que sempre que eu me atrasar for castigada dessa forma.

Sua gargalhada enche o ambiente e eu simplesmente adoro isso.

- Prometo.

- Ótimo.

- Eu... Eu posso te agradecer pelo que me proporcionou? – sorrio travessa.

- Como...?

Não o respondo, apenas desço da mesa e me ajoelho a sua frente. Seus olhos abrem em espanto enquanto envolvo pênis ele era perfeito em minha palma, sorrio malicioso enquanto começo a mover a minha mão em todo o comprimento, seus olhos se fecham enquanto ele se encosta na pesa e aperta cor força a borda da mesma.

Não demora muito para ele está ereto mais uma vez, e logo eu o envolvo em minha boca. De sua boca soa meu nome em um gemido rouco, e todo o seu corpo está tenso, enquanto o tendo afundar em minha garganta. Suas mãos apertam meus cabelos com força enquanto ele geme mais alto meu nome.

Eu observa cada expressão sua, seus olhos fechados com força e boca entreaberta a falar repetidas vezes ‘foda-se, foda-se’ e ‘Caralho!’. Eu estava adorando aquilo.

Ele apertou minha cabeça contra seu pênis ainda mais, e bastou apenas mais um movimento para eu sentir seu orgasmo a escorrer em minha garganta, eu engoli, não tive escolha, e me afastei após passar a língua por toda a extensão de seu órgão.

Levantei-me e ele ainda se encontrava totalmente bobo. Sorrio para ele enquanto comecei a pegar minhas roupas e me vestir, ele não disse nada, apenas me observava.

- Bem... Estarei ansiosa para nosso encontro. – são minhas últimas palavras antes de sair da sala quando estou devidamente pronta, eu nunca amei tanto na minha vida ser castigada.

Lety ai está um dos pedidos.