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terça-feira, 8 de julho de 2014

OneShot (Zayn Malik) - Conhecendo-se.

Seus planos da noite era apenas ir a uma festa e se distrair, quando você ver Zayn. Ele sempre te chamou atenção, e naquele momento você queria que apenas ele te distraísse. Na verdade apenas em o ver desejava ficar ações com ele, apenas você, ele e uma cama. A muita forma de se conhecer, mas toda a intenção de principio era explicita para ambos, sexo, apenas sexo. Mas algumas coisas podem mudar.

All I wann do is fuck your body
Oooooh oooooh ooooh oooooooh
Say, say, heeeeeey
Tonight's your lucky night, i know you want it
Oooooh oooooh ooooh oooooooh
Boy Zayn Malik.
Gênero:
  Romance.
Classificação: +16.
Nota: Insinuação de sexo explicita, palavras de baixo calão.
P.S: Em pedido da leitora Marinna, ai esta um imagine hot com o Zayn. Eu realmente espero que tenha gostado, afinal, eu gostei bastante de escrever esse imagine. Mas se não lhe agradar, me informe que dou um jeito.
P.S.: Os pais de Zayn serão divorciado neste imagine.

Lá estava ele, com seu cigarro em seus lábios encostado na parede enquanto observava a festa.
Eu nem sabia porque eu estava ali, mas de uma hora para outra decidi vim a essa festa junto a o que realmente lhe surpreendeu. Digamos que eu aqui não sou muito de ir a festas. Mas estava tão tensa ultimamente e estava precisando relaxar, me distrair um pouco... Precisava de sexo, e de um jeito louco, eu queria que o Malik fosse minha distração hoje, que ele fosse meu acompanhante.
Algo me dizia que não fazia seu tipo, mas aquele estilo dele tão misterioso me chama a atenção.
Ninguém naquela universidade sabia nada sobre a sua vida, ele sempre estava pelos cantos sozinhos, ouvindo uma música, fumando ou até mesmo lendo. E isso realmente me chama atenção.
E o jeito como ele está agora, a visão se torna tão sexy. Talvez seja os traços em seu rosto, ou a forma como ele solta a fumaça de seu cigarro sem se importar com nada nem ninguém. Eu suspiro olhando para seus trajes, ele todo de preto, uma calça jeans rasgada em seus joelhos, a camiseta simples sem detalhe algum e a jaqueta de couro. Para completa seu estilo, lá estavam suas bostas gastas e a toquinha em seus cabelos, deixando livre apenas seu topete, seu perfeito topete a qual está sempre a usar.
- Não se iluda . – ouço a voz de , a gritar para que eu possa lhe ouvir por conta do som alto. Ela obviamente também já estava bêbada, e eu ainda não tinha bebido. – Se está interessada em Zayn esquece, ele é esquisito, apesar de gostoso.
- Como assim?
- Ah... Ele não tem nenhum amigo nessa porra de faculdade e não fala com ninguém, ele me assusta. – ela diz fazendo uma cara assustada e começa a gargalhar em seguida. – E ele sempre está nas festas das fraternidades, procura a sua presa e vai embora.
- Presa?
- Alguém para que o satisfaça em uma noite de sexo, conheço algumas garotas que já o fizeram. Elas disseram que ele é bom.
- Hm... Eu gostaria de ser sua presa por uma noite.
- Ah... Gostaria? Você é louca . – ela diz a rir feito idiota enquanto sai em meio à multidão movimentando seu quadril.
Eu acabo por rir dela, está tão bêbada.
Mas agora, mais uma vez ações nessa festa, eu volto a observar Zayn, ao menos era o que faria se não o tivesse perdido de vista.
Eu queria realmente acabar essa noite em sua cama, sendo sua presa por essa noite. Imagine só o quão bom deve ser o sexo com esse homem? Eu não queria ficar apenas na imaginação.
Mas a minha noite será frustrante como todas as noites tem sido, acabo me levantando e decido ir embora. A coisa ruim é que infelizmente eu tinha vindo com , e ela está tão bêbada para eu voltar com ela.
São apenas 23h, o dormitório da faculdade não ficava longe dessa fraternidade. Então descido ir sozinha, caminhando mesmo. Não aguentaria ficar mais um minuto ali sozinha, Zayn ao menos Zayn me quisesse, o que duvido muito.
Quando saio daquela casa de fraternidade percebo o quanto o tempo esfriou, e me odeio por ter vindo com aquele vestido tão fino e com nada para me aquecer.
Suspiro em frustração, eu nem devia ter saído de casa, por mais que eu queria me divertir um pouco, eu sabia que minha noite acabaria assim, como sempre.
Antes de ir embora vejo Zayn a jogar seu cigarro no chão e pisar no mesmo e sobe em seguida em sua motocicleta. Ele ficava ainda mais sexy sobre ela.
Pude perceber seu olhar sobre mim, e um sorriso de cantor sorrir em seus lábios tornando suas feições ainda mais bela, com aquela pouca barba que ele tinha no rosto.
Tinha a impressão que ele era, ou ao menos chega perto de ser a perfeição.
Mas eu não devia de ficar ali parada, o quão mais rápido eu vá para meu dormitório melhor para mim.
Apresso meus passos sentindo calafrios da noite fria de Londres.
Quanto mais eu caminhava mais frio ficava e parecia que iria chover a qualquer momento, o que me apavorava.
E eu meio que... Eu não estou reconhecendo o lugar que estou, estou perdida? Céus, eu não posso estar perdida, tudo bem que eu só fiz esse percurso duas vezes e ambas foram de carro, eu tinha a certeza que a direção que eu ia estava certa.
Começo a sentir os poucos pingos da chuva começarem a cair, o que me faz gritar em raiva. Minha noite tem sido perfeita, simplesmente perfeita, afinal a chuva tinha que engrossar rapidamente, deixando-me toda molhada.
E para piorar, claro que tem que piorar, eu sinto o rancor de moto o que me assusta por a rua estar deserta.
- Aceita carona? – ouço uma voz rouca, ao mesmo tempo que suave e bem baixa, eu de princípio me assusto, quem seria?
Meu consciente pede para que eu saia correndo, mas isso me faz pensar que será pior, então viro apenas meu rosto e sinto um alivio ao constar que apenas é Zayn.
Já tinha imaginado sua voz de muitas formas. Mas soava melhor do que tudo que tinha imaginado.
- Tenho certeza que não importa a onda estejas indo, chegaremos mais rápido se subir aqui. – ele diz me estendendo um capacete, eu abro a boca repetidas vezes até finalmente pronunciar um sim e subir na moto.
Eu sei que é errado, ele é um desconhecido em minha vida, mas o meu desejo por esse homem falava mais alto, e pensar em estar em uma moto com ele me excita, por mais estranho que seja, me excita muito.
- Tome minha jaqueta, está um pouco molhada, mas vai te esquentar mais. – eu ponho sua jaqueta e em seguida o seu capacete. Ele não me pergunta nada, apenas começa a conduzir em alta velocidade. Minhas roupas molhadas e o vento frio contra mim me fazia ficar arrepiada e com mais frio o apertando contra meu corpo.
Logo chegamos a uma enorme casa que me deixou boquiaberta, sem dúvida não era meu dormitório, e me pergunto se ele mora ali.
Ele põe a moto na garagem e eu começa idealizar como será nossa noite. Sexo, muito sexo, oh, por favor. Eu estou precisando disso.
- Ah... Aqui sem dúvida não é minha casa. – digo assim que desço da moto e tiro seu capacete o entregando.
- Não sei onde você mora. – ele diz após tirar seu capacete e se virar para guarda o que eu estava e o dele, quando ele se vira para mim estar ajeitando seu topete de um jeito adoravelmente sexy em sua toquinha. – Vamos entrar?
- Ah... Vamos?
- Não quer?
- Devia querer?
- Ah... Eu pensei que quisesse. – ele diz confuso enquanto passa a mão pela nuca. Parecia um gesto de nervosismo, mas porque ele estaria? – Sinto-me idiota por isso.
- Não vejo mal em entrar. – digo por fim e ele suspira em alivio enquanto um sorriso simplesmente perfeito surge em seu rosto. Esse homem é real?
Entro em sua casa acompanhada dele, e fico ainda mais surpresa a cada parte que vejo, interna ela é ainda mais bonita e completamente diferente do que imaginei como seria a casa do Malik. Oh, talvez não seja sua a casa. De quem será se não dele? As cores na casa, os detalhes tudo em claro, enquanto se olharmos para ele está todo vestido de preto, o que dá um contraste assim que entramos.
- O que acha de tirar as roupas? – eu abro a boca com o quão direto ele é, vai ser assim? Chegamos em uma casa a qual não faço ideia de quem seja e ele simplesmente me pede para tirar a roupa e me foder logo? Oh, por mais que que eu queria a parte do foder, isso é estranho. – Digo isso porque está toda molhada, não quero que adoeça.
Ele se explica ao ver confusão em meu olhar direcionado ao mesmo. Eu devia estar aliviada? Eu não estou.
- Vou pegar umas roupas minhas para você. – ele diz enquanto sobe as escadas. Queria me sentar, mas meu vestido estava realmente todo molhado.
Pergunto-me se vivi mais alguém aqui nessa casa caso seja realmente dele, e constato que sim assim que vejo alguns retratos dele na enorme sala.
Tinha uma enorme janela na sala, a qual as curtinhas estavam abertas me permitindo ver a chuva que estava ainda mais forte. Talvez eu vá passar a noite aqui, e confesso que essa possibilidade me agrada.
Alguns minutos depois ele desce as escadas apenas usando uma caça de moletom, deixando amostra todo o seu corpo da cintura para cima, e já não está mais com sua toca, a qual achava adorável. E... Nossa... Eu sabia que ele tinha tatuagens, mas não imaginei que fosse tantas. Sem dúvidas o deixa ainda mais atraente, estava tão belo assim que me sinto atentada e não consigo para de lhe olhar.
- Espero que se sinta confortável. – ele diz com um sorriso adorável em seu rosto angelical. Angelical? A aparecia de Zayn não tem nada angelical, muito pelo contrário, mas quando ele sorrir fica. Como isso é possível?
- Onde fica o banheiro?
- Eu te levo lá. – ele diz e sai a frente, eu lhe acompanho e logo chegamos a um banheiro. – Suas roupas molhadas pode deixar ai, eu ponho para lavar e logo ficam secas.
- Ok... – digo e fecho a porta assim que ele sai deixando-me sozinha. Tinha pensado na possibilidade dele se juntar a mim no banho, mas seria estranho se eu o chamasse para isso.
Mas iria soar estranho. Mas porque outro motivo ele iria me querer aqui se não fosse apenas sexo? Ele nem me conhece, assim como eu a ele, e adoraria poder conhece-lo.
Descido me despir, aquela roupa molhada estava me dando agonia. Resolvo tomar um banho quente, ou adoeceria.
E sentir a água quente me fez bem, mas só conseguia pensar o quão bom seria se ele estivesse ali se banhando comigo.
Esses pensamentos não estavam me fazendo bem, só fazia com que eu me excitasse apenas em imagina-lo.
Assim que termino meu banho me seco, e o decido macio que era sua toalha me fez pensar em suas mãos em meu corpo, céus, isso é doentio.
Olho a roupa que ele trousse para mim, tinha uma boxer azul marinho dele, uma camiseta preta e uma calça de moletom. Eu ponho apenas sua boxer e a camisa, ela era grande o suficiente para chegar até um pouco a metade de minha boxer.
Deixo minhas roupas no banheiro como ele disse, e saio de lá a procura do mesmo. O encontro na sala, sentado no sofá bebendo algo em uma taça. Ele estava ainda mais sexy, tão relaxo e longe em pensamentos, não perco a oportunidade de olhar seu físico. Ele deve praticar algum esporte, ou gosta de malhar. E não, ele não é extremamente forte, alias ele é magro, mas com um corpo bem definido.
- Er... Já terminei. – digo, e só então ele percebe minha presença.
- Você está com sono? Se quiser pode dormir aqui, acho que essa chuva não acabar tão cedo. – ele olha em direção a janela, e um sorriso surgem em seu rosto após no mesmo momento um trovão ter soado.  – Vou por sua roupa para lavar, sinta-se à vontade.
Não tive tempo de responder a sua pergunta, ele logo se levantou e pós sua taça sobre a mesinha, ao lado de outra taça e uma garrafa, e foi em direção ao banheiro que a pouco me banhei.
Resolvi me sentar no sofá de sua sala, em um lugar próximo ao que ele estava antes.
A lareira estava acessa deixando o ambiente quente e bem aconchegante. Pensei na possibilidade de dormir ali, na casa de um desconhecido. Mas bem, eu já estou aqui mesmo, e Zayn não parece ser perigoso. Ele tem sido gentil.
Ele voltou e sorrio para mim assim que olhei em sua direção. O mesmo foi ate as duas taças e as pegou.
- Aceita uma bebida? Estava tomando vinho e pensei se gostaria.
- Ah... Sim, eu aceito. – digo enquanto ele pegou a garrada que agora sei ser de vinho e colocou um pouco em cada copo.
Eu deveria ficar com medo ou intimidada, estava aceitando beber com um desconhecido em sua casa, eu era vulnerável ali, ele poderia fazer o que quisesse e a qualquer momento. Como me embebedar e se aproveitar de mim, ou por algo na minha bebida.
Mas por mais que eu devesse ficar com medo, eu não estou, sinto que posso confiar nele.
- , certo? – ele pergunta após me entregar a taça, e deixa-me surpresa, não pensei na possibilidade dele saber meu nome apesar de termos aulas de literatura e religião juntos na faculdade.
- Sim.
- Eu nunca tinha te visto em uma festa, principalmente festas em fraternidade.
- Estava precisando relaxar, me distrair um pouco. – digo e dou um gole em minha bebida, tinha um gosto extremamente bom e suave. – Resolvi ir achando que poderia encontrar alguma diversão, mas só percebi que eu não pertenço a esse mundo de badalação.
- Percebi, você não bebia e nem dançava, como também foi embora muito cedo. – ele tinha me observado? Ah, eu não esperava por isso.
- Você vai muito a essas festas?
- Às vezes, só quando quero me distrair também. – ele diz olhando-me atentamente, o que me deixa envergonhada.
- Posso confessar algo?
- Acho que sim.
- Bem... Eu pensei que fosse mudo.
- O que? – ele diz e gargalha, sua risada era tão gostosa de se ouvir. – Porque isso?
- Você nunca fala nas aulas, na verdade nunca te tinha ouvido falar. Na verdade você é estranho, nem si quer tem amigos na faculdade.
- Ah... Aquele povo dali é insuportável. Prefiro está sozinho do que com eles. – encolho os ombros com o que diz, aquilo se referia a mim também? Provavelmente.
- Ah... Você parece ser bem privado, ninguém sabe nada sobre você.
- E porque deveriam saber? A minha vida é pessoal, algo que só pertence a mim, não tem porque todos ficarem saber o que faço e deixo de fazer. – ele diz curto e grosso. Eu suspiro e sinto vontade de sair dali. – Ah... Me desculpe, só não acho motivos de ficar falando sobre a minha vida a pessoas que não faz parte dela.
- Hm... Posso te entender, mas... Se eles não souberem nada vão acabar inventando.
- Eles falam algo sobre mim?
- hm... Não, não. – digo, apesar que já vi muitas coisas a respeito dele. – Mas eu realmente consigo te entender. As pessoas gostam muito de falar sobre a vida dos outros e isso é tão ridículo.
- Exatamente, não gosto que saibam sobre minha vida. – ele diz terminando de tomar sua bebida e servindo um pouco mais a si mesmo. – Você quer mais?
- Um pouco. – digo e inclino minha taça em sua direção e ele me dá um pouco mais. – Mas o que a pessoa precisa fazer para lhe conhecer?
- Hm... Se ela me chamar a atenção eu deixarei que me conheça um pouco a mais.
- Ah sim... – digo e fico calada, eu queria saber mais sobre ele, mas tenho certeza que não lhe chamo atenção.
- Então... O que gostaria de saber? – surpreendo com sua pergunta e olho em seus olhos cor de mel enquanto um sorriso de canto forma em seus lábios, ele é tão charmoso.
- Nada...
- Tem certeza?
- Talvez... – digo e tomo um pouco minha bebida, querendo criar coragem de falar. – er... Tem namorada?
- Não, eu não namoro.
- Porque?
- Namoro é perca de tempo.
- Não, não é... Quando você gosta de alguém, não é perca de tempo.
- Porque não?
- Ah... Porque você se sente como se precisasse dela e todo o tempo que passa com ela parece ser insuficiente e você quer sempre mais e mais, e é bom ter alguém ao seu lado, que te ame e você a ame, que demonstre isso a você, que seja seu companheiro e te trate como mereça. Essa pessoa praticamente se torna o seu mundo, o centro do seu universo e você faz qualquer coisa por ela, porque sabe que ela faria o mesmo por você.
- Perda de tempo. Uma pessoa que te ame? Se ama, porque os casais traem um ao outro? Porque sempre acaba e se separam? Passar todo o momento ao seu lado até o tempo que os dois quisessem, porque se um não quiser mais acabou.
- Se ele não quiser mais é porque nunca amou aquela pessoa.
- Ok, ok... Não quero falar sobre amor. Pergunte-me outra coisa.
- Eu acho que você não namora para poder pegar quem quiser e na hora que bem querer.
- Porque diz isso?
- Porque eu sei que você vai as festas e só fica lá até encontrar alguém com a qual possa transar.
- Quem te disse isso? – ele pergunta parecendo se divertir com a situação, o que me irritada.
- Não importa.
- Então... Se isso que te disseram fosse verdade, você seria a transa da vez?
- Eu... Er... Não no meu caso, porque estamos conversando e não transando.
- Ainda...
- Ok, OK... Não quero falar sobre isso do mesmo jeito que você não quer falar sobre amor. – digo em minha defesa, se continuássemos com essa conversa era bem capaz de eu tirar minhas roupas e subir em cima dele de tanto que estou reprimindo meu desejo aqui. Tudo isso porque eu quero conhece-lo, por mais que queria transar também. Mas sinto que essa é a única oportunidade de eu saber mais sobre ele.
Esse homem praticamente é um enigma, ninguém sabe nada sobre ele, e eu estou tendo a oportunidade de desvenda-lo. E não vou perder a oportunidade.
- Ok, continue com suas perguntas.
O tempo ia passando e aos poucos eu ia lhe conhecendo mais, o que só fazia com que ficasse mais e mais curiosa sobre ele. Ele é divertindo e as vezes fazia algumas piadas que nos fazia gargalhar.
Nesse momento eu estava sentada no carpete de sua sala enquanto ele deitado no sofá olhando fixamente para mim enquanto lhe conto um acontecimento constrangedor, mas engraçado, que aconteceu comigo.
Nem víamos as horas se passando. Em meio a tanta palhaçada e coisas que ele me contava.
- Ok, mas me conte sobre você, não apenas acontecimentos engraçados que aconteceu contigo, mas... O que gosta de fazer, por um exemplo. – ele diz enquanto se levanta e se junta a mim no carpete da sala e me surpreendo quando se deita em meu colo.
- O que gosto de fazer? Normalmente apenas fico estudando ou lendo um livro, não sou muito de sair de casa.
- Eu te disse que era de Bradford, mas e você, é daqui de Londres? Acho seu sotaque diferente.
- Não, sou de Scottsdale Baby. – digo e ele rir.
- E o que te fez deixar aquele lugar de sol para aqui tão frio?
- Justamente pelo frio, por mais que também faça frio as vezes, eu prefiro o amado frio de Londres e também porque vim fazer faculdade aqui.
- Então você é louca. – ele diz a rir, e acabo por rir junto a ele, sua risada é contagiante. – Mas você é tão branca, até parece ser daqui.
- Não é para tanto... Mas então Zayn, você mora com os seus pais aqui?
- Ah... Não. – ele fecha os olhos e suspira, sua feição ficou triste e eu me sentir mal, mesmo sem saber o porquê.
- O que foi?
- É que... Meus pais são divorciados, foi algo difícil para mim. Eu tinha 17 anos quando aconteceu, mas... Até hoje não consigo aceitar. Eu pensei que eles se amassem, eu os admirava juntos...  E sempre desejei ter um amor como o deles, até ver que o amor deles não existia mais, que acabou de uma forma tão dura e fria.
- Ah... Eu sinto muito, é por isso que não acredita em amor? Que não namora?
- Er... Se amor existe, se relacionamento fosse bom... Porque o deles acabaram?
- Zayn... Talvez... Não é porque o que os seus pais tinham não deu certo que não existe amor de verdade, infelizmente alguns não deu certo, mas não deve desistir de encontrar alguém que realmente te ame.
- Acho que... Eu prefiro ficar sozinho do que me decepcionar com alguém, por ter esperando tanto dela e no final ela não me dar nada, nem amor nem nada. Eu amo a mim mesmo e estou bem com isso.
- Ah... Você é complicado. – digo acariciando seus cabelos negros que eram tão macieis, ele me olhava nos olhos.
- Não é a primeira vez que ouço isso. – ele sorrir para mim e se levanta e olha para a janela. – A chuva já passou.
- Ah... Acho que está na hora de ir para casa.
- Hm... Acho que não, são 3h da madrugada e eu tomei vinho demais para te levar.- ele diz olhando para seu celular.
- Então realmente terei que dormir aqui.
- Está com sono?
- Estou um pouco.
- Vamos para cama. – ele fala e estende as mãos para mim, eu logo seguro na mesma e me levanto.
Depois de tudo o que conversamos eu posso dizer que agora somos amigos, talvez sim. O desejo que sinto por ele ainda estar presente, mas confesso que se acontecesse agora seria estranho.
Mesmo assim eu lhe acompanho, subimos as escadas e caminhamos um pouco até chegar a um quarto, era enorme e o que mais me chamou atenção foi a enorme estante de livro cheias com os mesmos. Ele tinha me dito que gostava de ler, mas confesso que não acreditei muito.
Primeiro ele me mostrou onde era o banheiro e me deu uma escova para escovar os dentes assim como ele. E o fiz, até voltar para o quarto e o encontrar próximo a cama já que ele terminou de escovar primeiro que eu.
- Aqui é seu quarto?
- Sim.
- E onde vou dormir? – ele me olha confuso e diz em tom de obvio ‘na cama’ que me faz revirar os olhos. – E você onde vai dormir? Não é justo eu dormir na sua cama.
- Eu pensei em dormir com você.
- Ah... – eu realmente queria me deitar com ele, mas não para dormir.
- Sabe , talvez aquela pessoa que te contou algo sobre mim esteja certa.
- Certa em que?
- Certa em que? Em que eu só vou a festa para encontrar alguém para transar e talvez você seja a transa da vez.
- O que? – depois de tanta conversa eu realmente pensei que o meu desejo não era reciproco, ele me trouce a sua casa e conversou tanto que... Pensei que não quisesse sexo, ao menos comigo não.
Ele não diz nada a mais, apenas me surpreendo quando ele vem até mim e me pega em seu colo para me deitar em sua cama.
Esse era o momento? O momento em que eu finalmente iria transar com ele?
Ele estava me olhando nos olhos de uma forma tão intensa enquanto aproximava seu rosto para me beijar, minha respiração começou a acelerar com isso. Mas ele acaba rindo.
- Eu não consigo.
- O que? Você não quer?
- Quero, mas... Eu bebi, você bebeu e eu não quero que isso aconteça dessa forma.
- Ah sim... – digo e suspiro em alivio por ser isso, talvez ele esteja certo e acabo rindo ao perceber o que acabou acontecendo com essa noite. – Wow... Eu pensei que assim que chegássemos em sua casa iriamos transar.
- Eu realmente estava com isso em mente, mas pensei que não quisesse e como você realmente chama minha atenção eu decidi conversar, talvez fosse bom te conhecer melhor e realmente foi, não me arrependo.
- Também gostei de te conhecer... Talvez possamos ser amigos.
- Talvez sim... Mas se nos tornamos amigos isso significa que tenho que deixar de imaginar eu te fodendo e você gemendo meu nome?
- Oh meu Deus. – eu fico surpresa com o que diz, mas acabo por rir da sua sinceridade. Ele se deita ao meu lado e olha para mim. – Eu... Eu acho que não, existe amigos com benefícios.
- Gostei, gostei disso... Sabe, você foi a primeira mulher que me deixou cansado sem termos transado. – ele começa a se cobrir e a me cobrir. – E eu gostei de você.
- Também goste de você.
- Mas agora eu quero dormir. – seus olhos começam a se fechar e em poucos minutos em adormece.
Eu fico observando suas feições enquanto dorme, ele mais uma vez estava tão angelical. Sempre pensei que Zayn Malik fosse um homem incrível, mesmo sendo todo misterioso. Mas está ai, ele se abriu comigo, me contou até sobre seus pais que eu sinto que ele não falou sobre isso com muita gente, ou até mesmo com ninguém, e isso provou a mim que ele realmente é incrível.
Eu me ajeito um pouco em seus braços e apoio a cabeça em seu ombro, para só então adormecer.

[...]

Acordei as 10h aquele dia, e Zayn ainda permanência adormecido. Fiquei o observando dormindo e não resistir, tive que me inclinar e lhe dá um beijo no canto dos lábios.
Levanto-me e vou ao banheiro, escovo meus dentes com a escova que ele me deu de madrugada. Estava até me sentindo bem, para quem tomou algumas taças de vinho junto a Zayn, na verdade apenas tomamos a garrafa toda.
Depois de escovar meus dentes eu lavo meu rosto, queria tomar um banho, mas acho que seria inconveniente demais.
Quando ia saindo do banheiro Zayn entrou coçando seus olhos, estava com o cabelo todo bagunçado, na verdade ele estava adorável.
- Bom dia... – ele diz assim que me olha, com uma voz rouca de sono e um sorriso meigo. – Pensei que tivesse ido embora.
- Sem me despedir de você? Seria falta de educação e isso os meus pais me deram muito bem. Como também eu também não tenho como ir embora e nem sei onde estou. – digo dando-lhe um tapa no ombro e ele toca o local como se tivesse doido.
- Malvada em... – ele fala e em seguida cai na gargalha. – Agora me deixe fazer minha higiene.
Confirmo com a cabeça e saio do banheiro, e me surpreendo que enquanto faço isso ele me dá um tapa na bunda.
- Que intimidade é essa?
- Desculpa, não resistir. – ele fala enquanto fecha a porta. Eu acabo por rir, nunca me imaginei estando em uma situação desta com ele.
Voltando a seu quarto eu me sento na cama, pensei em fazer algo para comermos, mas não sei se ele iria gostar, talvez ele quisesse que eu apenas saísse logo da casa dele.
Me jogo de costa na cama e fico deitada olhando para o teto. A noite com ele foi tão boa, e nem si quer fizermos sexo, e eu descobrir coisas dele que nunca pensei que iria saber um dia.
Muitas coisas dele me chamaram atenção, mas principalmente seu jeito divertido de ser. Quem diria isso? Ele está sempre quieto pelo canto, as vezes fumando ou ouvindo uma música, mas sempre quieto e muito sério enquanto observa como se não se importasse com nada nem ninguém.
Fecho os olhos e suspiro. Zayn seria o tipo de namorado perfeito, acho eu. Mas para ter certeza disso preciso de o conhecer melhor e mais... Não adianta nada disso, ele não gosta de relacionamento. Eu lhe entendo pelo que aconteceu com os seus pais, ele demonstra de realmente sofrido com a separação, mas eu queria poder lhe provar que não é assim que as coisas funcionam.
Sinto algo sobre mim, na verdade alguém e quando abro meus olhos vejo Zayn sobre mim com um sorriso de canto.
- No que tanto está pensando? – ele me pergunta olhando-me diretamente nos olhos.
- Em você.
- Em mim? Sobre o que respectivamente?  
- Não pensei que pudesse ser tão legal.
- Sou surpreendente né? – ele levanta e abaixa a sobrancelha duas vezes enquanto sorrir de forma galanteador, o que me faz rir.
- Então... Vai me levar para casa?
- Hm... Já? Eu pensei em te fazer um café da manhã bem gostoso.
- Ah... E por um acaso sabe cozinhar? – dessa vez sou eu que arqueio a sobrancelha, mas apenas uma de forma questionadora.
- Não sou um dos melhores, mas sei me virar, afinal vivo sozinho.
- Não sei se devo confiar, não quero comer coisa ruim.
- Você não vai comer nada, porque eu mudei de ideia e não vou fazer mais nada, você fica duvidando da minha capacidade e dom como gastrônomo. – ele fala em tom ofendido que me faz rir ainda mais. – Como também...
- O que? – pergunto por ele não ter completado a frase.
- Podíamos fazer algo melhor... Eu, você e essa cama.
Fico sem reação sobre isso. Nesse momento ele não estar mais a sorrir e apenas aproxima seu rosto do meu. Sinto-me nervosa sobre isso, finalmente estava preste a acontecer o que eu queria desde o início.
Consigo sentir o sabor de menta em seus lábios enquanto ele finalmente me beija, de forma intensa demonstrando suas reais intenções. Perco o ar rapidamente com seu beijo, pela forma que sua língua está a se mover.
Meu corpo estava em eletricidade apenas com seu beijo, e meus pensamentos viagem de forma impura para saber o que ele é capaz de fazer, para saber do que ele é capaz de fazer com a língua não apenas em minha boca.
Levo minhas mãos a suas costas nuas e a sinto se contrair com meu toque. E sorrio me divertindo com isso, eu consigo fazê-lo se arrepiar apenas com um breve toque.
Ele se afasta e me olha nos olhos.
- Então... Podemos nos diverti antes? – ele pressiona seu quadril contra o meu, o que me faz soltar um breve gemido por ver o volume que estava quase a crescer.
- Ah sim... Por favor. – digo-o puxando para outro beijo, a forma como sua língua desliza para a minha boca me manda eletricidades. Uma de suas mãos desce para meu quadril e junta ainda mais meu quadril contra o dele e só então percebo que ele está de boxer, apenas de boxer.
Sua pele ainda estava meio úmida, ele provavelmente se banhou enquanto esteve no banheiro.
Ele move suas mãos de me meu quadril para entre nossos corpos indo diretamente para a sua boxer que estou usando. Ele apenas começa a passar suas mãos sobre a boxer, já está a me estimular de uma forma incrível e posso sentir a umidade crescer naquela região, e não sou a única a perceber.
Ele sorrir contra meus lábios ao ter notado isso, e beija meu pescoço após sussurrar ‘Pronta do jeito que gosto...’.
- Você quer...? – ele pergunta enquanto põe umas mãos dentro da boxer, sinto meu corpo tremer em ansiedade, querendo tanto sentir seu toque.
- Por favor... – digo e ele pressiona seus dedos sobre meu clitóris. Começa a mover eles de forma circulares e lenta. – Mais...
- Assim? – ele diz após apressar um pouco mais os movimentos, eu levo meu quadril de encontro a seus dedos e ele sorrir com tal atitude, ao ver a forma que estou desesperada para sentir ele.
Ele afunda um dedo habilidoso em mim e eu reviro os olhos ao sentir a forma como ele bombeia.
Levo minhas mãos para seus cabelos e o puxo juntando novamente nossos lábios, eu gostava de sentir seus lábios, ele beija tão bem.
Ele me corresponde ao beijo desesperado, mas para de mover seu dedo o que me faz choramingar.
- Calma... Tenho algo para você. – ele me dá um selinho e se afasta. Isso me apavora, ele não poderia parar após me deixar assim, ansiando tanto por ele.
Mas alivio assim que suas mãos vão de encontro a camisa sua que estou usando e as retira deixando meus seios exposto já que meus sutiãs molharam ontem.
- Hm... Você é gostosa sabia? – nunca tinha ouvido tais palavras, por incrível que pareça, e isso acaba com toda a insegurança que no fundo eu estava sentindo. Na verdade preocupação se ele fosse gostar e iria querer me ter mais uma vez depois disso. – Suba um pouco mais.
Eu faço o que ele pede indo ao topo da cama me encostando minha cabeceira da cama.
Minha respiração se apressa acelerada em antecipação ao o ver deitado a minha frente com a cabeça entre minhas pernas após ter afastada as mesmas.
- Ah... – gemo ao sentir sua língua suave, mas ele aumenta a pressão e em seguida sinto-a se afundar em mim.
Aperto seus lençóis cada vez mais ao sentir sua língua cada vez a se mover com mais pressa.
Eu tento observa ele ali fazendo tudo aquilo, mas mal consigo permanecer meus olhos abertos.
Meus gemidos estavam altos e frequente o sentindo.
- Chupa... – ele pede após encostas seus dedos contra meus lábios, não penso duas vezes e abro meus lábios chupo seus dedos passando minha língua envolta dos mesmos. Mas logo ele retira e os põe no meu lugar mais sensível, e volta a bombear com rapidez e logo a sua língua se junta a seus dedos mais uma vez.
- Ah... Ah Zayn... – mordo meus lábios tentando me conter enquanto a sensação está a ficar mais forte, sinto que a qualquer momento me poço vim. Mas ele sabe fazer tão bem, ele move sua língua e dedos em círculos tão bem.
Fecho os olhos com força e puxo seus cabelos encontrando meu limite. Perco ar, perco a consciência por alguns segundos.
Meu peito está a subir e descer com a respiração descompassada e quando abro meus olhos o vejo ajoelhado na cama com um pacote de camisinha fechado entre os lábios.
 Eu já me sentia tão fraca apenas com isto, mas tinha sido o melhor orgasmo de minha vida, tinha sido tão intenso que não sei se aguentaria realmente tê-lo, principalmente após ver o volume em sua boxer branca.
- Oh...
- Continuamos? – por mais fraca que me sentisse, confirmo com a cabeça. Não seria justo ele me deixar tão satisfeita e eu acabar por aqui sem ele ganhar nada em troca.
Observo-o enquanto se livra de sua boxer e ainda estou surpresa com todo o conteúdo que ele esconde com as roupas.
Ele se protege e olha para mim enquanto se deita sobre mim deixando seu corpo suspenso por deixa suas mãos apoiada de cada lado de minha cabeça.
Logo o sinto se afundar em mim, sinto um incomodo de princípio, ele sem dúvida tinha sido o melhor cara que tive em minha vida, e duvido encontrar um melhor. Não apenas por ele ser bem dotado, digamos assim, mas pela forma a qual ele faz, e pelo intenso orgasmo que ele me vai sentir apenas com sua boca e dedos.
Seus movimentos são intensos e rápida, enquanto ele beija e chupa meu colo, deixando minha pele vermelha, marcada por ele.
- Ah... ... É tão... Apertada. – o ouço gemer de forma rouca enquanto se move mais, reviro os olhos sentindo-o tão profundamente.
Um de seus braços passam envolta de meu quadril enquanto o outro permanece ao lado de minha cabeça. Assim que ele se move dessa forma eu acabo por gritar seu nome.
- Hm... Acho que encontrei algo. – ele diz e se move fazendo-me sentir novamente algo diferente. Aquela posição realmente estava me atingindo de uma forma bem mais intensa, e ele pareceu amar isso e permaneceu a se mover desta forma. Rápido e forte. - Fuck you... Fuck me.
- ZAYN! – grito e arranho suas costas ao atingir meu clímax, sinto-me extremamente fraca e meu corpo relaxa em sua cama.
Meus cabelos estavam grudados em meu corpo a me incomodar, podia sentir o suar a se escorrer, ele não estava diferente, mas permaneceu a se mover até alcançar seu clímax e gemer de formar rouca e gostosa meu nome.
- Ah... ... – sinto a camisinha ser enchida e seu corpo cair sobre o meu.
Nos mantivermos em silencio durante longos minutos até ele se levantar e ir ao seu banheiro se livrar de sua camisinha.
Quando ele volta eu já tenho me vestindo novamente com suas roupas e estou a prender meus cabelos.
Ele pega a sua boxer a põe enquanto me observa.
- Então... Vamos nos encontrar mais vezes? – surpreendo com sua pergunta, porque sem dúvidas eu queria aquilo. – Somos amigos agora certo?
- Sim, vamos nos encontrar. – digo sorrindo para ele. – E se repetimos isso, vou gostar ainda mais.
- Ah... Minha amiga com benefício. – ele diz a rir. – Não sabe o quanto eu gostei disso.
- Digo o mesmo.
- Então... Vamos comer?
- Estou morta de fome, quero conhecer seus dotes culinários.
- Pode deixar. Darei o meu melhor.
- Se seu melhor na cozinha me satisfazer como na cama, tenho certeza que vou amar.
- Oh Baby, esse não foi meu melhor na cama. – ele diz e dá uma piscadela, minha boca cai em um ‘o’ perfeito e ele sorrir galanteador. – Posso-te fazer muitas coisas ainda.
- Estou ansiosa para isso.

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